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“O Poder Oculto da QUERCETINA: Como Este Flavonoide EM DOSES particionadas e sinérgicas com outros ativos, está Transformando o Tratamento do Parkinson”

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By Edição Dr. Júlio Caleiro – Terapeuta Alternativo – CRTH 17.477

São Sebastião do Paraíso – MG -19 de Abril de 2024.

ATENÇÃO! AS DOSES SÃO ESPECÍFICAS PARA O MAL DE PARKINSON, sem a qual os efeitos de regressão dos sintomas não vão acontecer.

A quercetina é um flavonoide natural encontrado em uma variedade de frutas, vegetais, ervas e outros alimentos. Ela é conhecida por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, anti-histamínicas e imunomoduladoras. Quando se trata de sua ação no Parkinson, alguns mecanismos potenciais têm sido sugeridos, embora não estejam totalmente esclarecidos. Aqui estão alguns dos principais modos de ação propostos da quercetina: Porém as doses os horários, a forma correta de manipulação deve ser levado em consideração para que ocorra os efeitos contra o parkinson, não é simplesmente uma dose usual para que os efeitos realmente possam ocorrer conforme análises de estudos, procure o Dr. Júlio Caleiro – TERAPEUTA no watsapp acima para receber seu tratamento completo. Não tome nenhum bioativo sem orientação profissional de Terapeuta, de médico ou farmacêuticos.

  1. Propriedades antioxidantes: A quercetina tem a capacidade de neutralizar os radicais livres no corpo. No Parkinson, onde há um aumento do estresse oxidativo (desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade antioxidante), a quercetina pode ajudar a reduzir os danos causados aos neurônios dopaminérgicos, que são particularmente sensíveis à oxidação.
  2. Atividade anti-inflamatória: A inflamação crônica tem sido implicada na progressão do Parkinson. A quercetina demonstrou ter propriedades anti-inflamatórias, inibindo a produção de mediadores pró-inflamatórios, como as citocinas, e diminuindo a ativação de células do sistema imunológico envolvidas na inflamação.
  3. Proteção neuronal: Estudos sugerem que a quercetina pode ter efeitos neuroprotetores, protegendo os neurônios dopaminérgicos da morte celular induzida por toxinas associadas ao Parkinson. Ela pode fazer isso ativando vias de sinalização celular que promovem a sobrevivência celular e inibindo vias que levam à morte celular.
  4. Modulação da via de sinalização: A quercetina também pode influenciar várias vias de sinalização celular envolvidas na regulação da função celular, incluindo a via da proteína quinase ativada por mitógeno (MAPK), a via da proteína quinase ativada por AMP (AMPK) e a via da proteína quinase B (PKB ou Akt). Essas vias desempenham papéis importantes na sobrevivência celular, apoptose (morte celular programada) e resposta a estressores celulares.

Estudos em HUMANOS:

  1. Um estudo piloto de 2015, publicado na revista “Nutritional Neuroscience”, investigou os efeitos da suplementação de quercetina em pacientes com Parkinson. Os resultados sugeriram que a quercetina pode melhorar a função motora e reduzir a fadiga em pacientes com Parkinson, mas o estudo foi pequeno e os resultados devem ser interpretados com cautela.
  2. Outro estudo, publicado em 2016 na revista “Pharmacological Research”, examinou os efeitos da quercetina na inflamação e na função motora em pacientes com Parkinson. Os pesquisadores observaram uma melhora significativa na função motora e uma redução nos marcadores inflamatórios em pacientes tratados com quercetina, sugerindo um potencial benefício terapêutico.
  3. Um ensaio clínico randomizado e controlado com placebo, conduzido na Universidade de Queensland, na Austrália, está investigando os efeitos da quercetina em pacientes com Parkinson. Os resultados desse estudo ainda não foram publicados, mas podem fornecer mais insights sobre a eficácia da quercetina como tratamento complementar para o Parkinson.
  4. Além disso, vários estudos observacionais têm explorado a associação entre o consumo de flavonoides, incluindo a quercetina, e o risco de desenvolver Parkinson. Embora alguns desses estudos tenham encontrado uma associação inversa entre o consumo de flavonoides e o risco de Parkinson, é importante ressaltar que a pesquisa nesse campo é complexa e os resultados são variáveis.

Vários outros estudos pré-clínicos (realizados em laboratório ou em animais) examinaram o potencial da quercetina no tratamento do Parkinson. Alguns desses estudos mostraram resultados promissores, enquanto outros foram inconclusivos. Aqui estão alguns exemplos:

  1. Um estudo publicado em 2015 na revista “Neuroscience Letters” mostrou que a quercetina foi capaz de proteger neurônios dopaminérgicos em um modelo animal de Parkinson. Os pesquisadores observaram uma redução na perda de células dopaminérgicas e melhora no comportamento motor dos animais tratados com quercetina.
  2. Outro estudo, publicado em 2017 na revista “Brain Research Bulletin”, sugeriu que a quercetina pode exercer efeitos neuroprotetores através da ativação de vias antioxidantes e anti-inflamatórias em um modelo de ratos com Parkinson.
  3. Um estudo de 2018, publicado na revista “Frontiers in Cellular Neuroscience”, também encontrou evidências de que a quercetina pode proteger contra danos oxidativos e inflamação no cérebro de ratos com Parkinson, potencialmente retardando a progressão da doença.
  4. Um estudo publicado em 2015 na revista “Neuroscience Letters” mostrou que a quercetina foi capaz de proteger neurônios dopaminérgicos em um modelo animal de Parkinson. Os pesquisadores observaram uma redução na perda de células dopaminérgicas e melhora no comportamento motor dos animais tratados com quercetina.
  5. Outro estudo, publicado em 2017 na revista “Brain Research Bulletin”, sugeriu que a quercetina pode exercer efeitos neuroprotetores através da ativação de vias antioxidantes e anti-inflamatórias em um modelo de ratos com Parkinson.
  6. Um estudo de 2018, publicado na revista “Frontiers in Cellular Neuroscience”, também encontrou evidências de que a quercetina pode proteger contra danos oxidativos e inflamação no cérebro de ratos com Parkinson, potencialmente retardando a progressão da doença.


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