“O Poder Oculto da QUERCETINA: Como Este Flavonoide EM DOSES particionadas e sinérgicas com outros ativos, está Transformando o Tratamento do Parkinson”

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By Edição Dr. Júlio Caleiro – Terapeuta Alternativo – CRTH 17.477

São Sebastião do Paraíso – MG -19 de Abril de 2024.

ATENÇÃO! AS DOSES SÃO ESPECÍFICAS PARA O MAL DE PARKINSON, sem a qual os efeitos de regressão dos sintomas não vão acontecer.

A quercetina é um flavonoide natural encontrado em uma variedade de frutas, vegetais, ervas e outros alimentos. Ela é conhecida por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, anti-histamínicas e imunomoduladoras. Quando se trata de sua ação no Parkinson, alguns mecanismos potenciais têm sido sugeridos, embora não estejam totalmente esclarecidos. Aqui estão alguns dos principais modos de ação propostos da quercetina: Porém as doses os horários, a forma correta de manipulação deve ser levado em consideração para que ocorra os efeitos contra o parkinson, não é simplesmente uma dose usual para que os efeitos realmente possam ocorrer conforme análises de estudos, procure o Dr. Júlio Caleiro – TERAPEUTA no watsapp acima para receber seu tratamento completo. Não tome nenhum bioativo sem orientação profissional de Terapeuta, de médico ou farmacêuticos.

  1. Propriedades antioxidantes: A quercetina tem a capacidade de neutralizar os radicais livres no corpo. No Parkinson, onde há um aumento do estresse oxidativo (desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade antioxidante), a quercetina pode ajudar a reduzir os danos causados aos neurônios dopaminérgicos, que são particularmente sensíveis à oxidação.
  2. Atividade anti-inflamatória: A inflamação crônica tem sido implicada na progressão do Parkinson. A quercetina demonstrou ter propriedades anti-inflamatórias, inibindo a produção de mediadores pró-inflamatórios, como as citocinas, e diminuindo a ativação de células do sistema imunológico envolvidas na inflamação.
  3. Proteção neuronal: Estudos sugerem que a quercetina pode ter efeitos neuroprotetores, protegendo os neurônios dopaminérgicos da morte celular induzida por toxinas associadas ao Parkinson. Ela pode fazer isso ativando vias de sinalização celular que promovem a sobrevivência celular e inibindo vias que levam à morte celular.
  4. Modulação da via de sinalização: A quercetina também pode influenciar várias vias de sinalização celular envolvidas na regulação da função celular, incluindo a via da proteína quinase ativada por mitógeno (MAPK), a via da proteína quinase ativada por AMP (AMPK) e a via da proteína quinase B (PKB ou Akt). Essas vias desempenham papéis importantes na sobrevivência celular, apoptose (morte celular programada) e resposta a estressores celulares.

Estudos em HUMANOS:

  1. Um estudo piloto de 2015, publicado na revista “Nutritional Neuroscience”, investigou os efeitos da suplementação de quercetina em pacientes com Parkinson. Os resultados sugeriram que a quercetina pode melhorar a função motora e reduzir a fadiga em pacientes com Parkinson, mas o estudo foi pequeno e os resultados devem ser interpretados com cautela.
  2. Outro estudo, publicado em 2016 na revista “Pharmacological Research”, examinou os efeitos da quercetina na inflamação e na função motora em pacientes com Parkinson. Os pesquisadores observaram uma melhora significativa na função motora e uma redução nos marcadores inflamatórios em pacientes tratados com quercetina, sugerindo um potencial benefício terapêutico.
  3. Um ensaio clínico randomizado e controlado com placebo, conduzido na Universidade de Queensland, na Austrália, está investigando os efeitos da quercetina em pacientes com Parkinson. Os resultados desse estudo ainda não foram publicados, mas podem fornecer mais insights sobre a eficácia da quercetina como tratamento complementar para o Parkinson.
  4. Além disso, vários estudos observacionais têm explorado a associação entre o consumo de flavonoides, incluindo a quercetina, e o risco de desenvolver Parkinson. Embora alguns desses estudos tenham encontrado uma associação inversa entre o consumo de flavonoides e o risco de Parkinson, é importante ressaltar que a pesquisa nesse campo é complexa e os resultados são variáveis.

Vários outros estudos pré-clínicos (realizados em laboratório ou em animais) examinaram o potencial da quercetina no tratamento do Parkinson. Alguns desses estudos mostraram resultados promissores, enquanto outros foram inconclusivos. Aqui estão alguns exemplos:

  1. Um estudo publicado em 2015 na revista “Neuroscience Letters” mostrou que a quercetina foi capaz de proteger neurônios dopaminérgicos em um modelo animal de Parkinson. Os pesquisadores observaram uma redução na perda de células dopaminérgicas e melhora no comportamento motor dos animais tratados com quercetina.
  2. Outro estudo, publicado em 2017 na revista “Brain Research Bulletin”, sugeriu que a quercetina pode exercer efeitos neuroprotetores através da ativação de vias antioxidantes e anti-inflamatórias em um modelo de ratos com Parkinson.
  3. Um estudo de 2018, publicado na revista “Frontiers in Cellular Neuroscience”, também encontrou evidências de que a quercetina pode proteger contra danos oxidativos e inflamação no cérebro de ratos com Parkinson, potencialmente retardando a progressão da doença.
  4. Um estudo publicado em 2015 na revista “Neuroscience Letters” mostrou que a quercetina foi capaz de proteger neurônios dopaminérgicos em um modelo animal de Parkinson. Os pesquisadores observaram uma redução na perda de células dopaminérgicas e melhora no comportamento motor dos animais tratados com quercetina.
  5. Outro estudo, publicado em 2017 na revista “Brain Research Bulletin”, sugeriu que a quercetina pode exercer efeitos neuroprotetores através da ativação de vias antioxidantes e anti-inflamatórias em um modelo de ratos com Parkinson.
  6. Um estudo de 2018, publicado na revista “Frontiers in Cellular Neuroscience”, também encontrou evidências de que a quercetina pode proteger contra danos oxidativos e inflamação no cérebro de ratos com Parkinson, potencialmente retardando a progressão da doença.

“A vitamina D3 atua como um hormônio esteróide oleaginoso, formado quando a pele é exposta ao sol. Quando a radiação solar atinge a superfície da pele,

converte-se num derivado colesterol, depois em vitamina D3. A vitamina D3 fica na superfície da pele, penetra e é absorvida, mas leva um tempo. E a questão é, por quanto tempo? Bem, se acaso pensa em torno de uma hora, como eu pensava recentemente, está errado! Porque novas evidências mostram que leva em torno de 48 horas, isto é, dois dias até a absorção da maioria da vitamina D disponível pela ação do sol. Entao, se você tomar banho com sabão, está eliminando a vitamina D e os benefícios dela serão perdidos.” – Dr. Joseph Mercola, médico norte-americano, referência em matérias de saúde e nutrição, com diversos estudos publicados em revistas especializadas.
Veja o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=uwqmHuz62Io

Tratamento- Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

By Dr. Júlio Caleiro TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381

Tratamento correto para doença do refluxo – 2023

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A deficiência na produção de ácido clorídrico é a principal causa do refluxo, azia, má digestão, gastrite etc…Estou falando da hipocloridria, uma condição caracterizada pela diminuição da produção de ácido clorídrico (HCI) no estômago, gerando inchaço, náusea, arrotos, peso no estômago e desconforto abdominal e até hérnia de hiato com a intensidade do refluxo.

Se não for tratada, a doença ou condição pode levar à desnutrição, anemia, deficiências em micronutrientes e em casos mais graves, levar ao desenvolvimento de câncer gástrico.

O ácido clorídrico é responsável por uma série de funções no funcionamento do estômago, sendo a principal delas, a digestão. Quando a produção desse ácido encontra-se abaixo dos níveis normais, acontece a hipocloridria. Também há casos onde não há nenhuma produção de ácido clorídrico, caracterizado como acloridria.

Com o estilo de vida ruim, má alimentação, stress, ansiedade, deficiências nutricionais, cada dia mais prevalente a doença do refluxo tem atindigo pessoas de várias idades. A doença precisa ser tratada logo após o diagnóstico do médico, a fim de evitar maiores complicações.

Referência:

 (NIWA et al., 1991; GABY, 2011)

(GRAY; WALZER, 1936; SCHOLL et al., 2005)

KELLY, 1997; PIZZORNO; MURRAY, 2000

KELLY, 1997; PIZZORNO; MURRAY, 2000; GABY, 2011

A AGMATINA PODE AJUDAR A MELHORAR A FUNÇÃO RENAL, ESCLEROSE MÚLTIPLA, DIABETES, E MELHORA A FUNÇÃO CARDÍACA!

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São Sebastião do Paraíso – MG, Publicado em 19 de Setembro de 2015 –

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By, Júlio Caleiro –

AGMATINA PODE MELHORAR A FUNÇÃO RENAL, ESCLEROSE MÚLTIPLA, DIABETES, E MELHORA A FUNÇÃO CARDÍACA!

Agmatina, também conhecido como (4-aminobutil) guanidina, aminoguanidina é um ativo que foi descoberto em 1910 por Albrecht Kossel, é um composto natural comum sintetizado por descarboxilação do aminoácido arginina, por conseguinte, também conhecido como arginina descarboxilada. Foi demonstrado que Agmatina exerce ação moduladora em vários alvos moleculares, nomeadamente: sistemas de neurotransmissores, canais-chave iônicos, óxido (NO) metabolismo e síntese de poliaminas nítricos, proporcionando assim bases para futuras pesquisas em aplicações potenciais, principalmente em ESCLEROSE MÚLTIPLA E DA FUNÇÃO RENAL.

O termo “agmatin” (alemão) foi cunhado em 1910 por Albrecht Kossel quem primeiro identificou a substância no esperma de arenque. Muito provavelmente o termo deriva de A- (por amino) + g- (a partir de guanidina) + -ma – (a partir de ptomaine) + -in (Alemão) / -. ine (Inglês) sufixo com inserção de -t- aparentemente por eufonia. Dentro de um ano após a sua descoberta foi demonstrado em aumentar o fluxo sanguíneo em coelhos, mas a relevância fisiológica destes resultados foram questionadas. Na década de 1920, pesquisadores da clínica de diabetes de Oskar Minkowski demonstrou que agmatine pôde exercer efeitos hipoglicêmicos leves. A escassez de pesquisas sobre agmatine durante a maior parte do século 20 (até o início de 1990) são enormes. Só em 1994, a descoberta de síntese agmatine endógena em mamíferos, foi reavivado a pesquisa no campo. Suplementos de sulfato de agmatina são comercializados há vários anos em meio a musculação, divulgando depoimentos de aumento da qualidades e fortalecimento muscular, apesar de algumas utilizações e alegações infundadas. Um certo número de potenciais utilizações em algumas patologias com agmatina têm sido sugeridas, tais como: Saúde Cardiovascular, Regula a Glicose e melhora da função renal, atuando diretamente nos néfrons.

Cardiovascular
Agmatina produz reduções moderadas na frequência cardíaca e pressão arterial, aparentemente ativando ambos os sistemas de controle centrais e periféricos, através da modulação de vários de seus alvos moleculares, incluindo:. Receptores imidazolínicos subtipos, e a liberação de noradrenalina. Agmatina tem sido discutida como ativo neurotransmissor / neuromodulador. É sintetizada no cérebro, armazenado em vesículas sinápticas, acumulados por absorção posteriormente libertadas por despolarização da membrana, e inativado por sua enzima agmatinase. Agmatina se liga ao receptor α2-adrenérgica e receptor imidazolina locais de ligação, e bloqueia os receptores NMDA e outros canais fechado. Agmatine na verdade, cumpre os critérios de Henry Dale para um neurotransmissor e é, portanto, considerado um neuromodulador e co-transmissor.

Atuação opioide!
Agmatina sistêmica pode potenciar a analgesia opioide e prevenir a tolerância à morfina crônico em ratos de laboratório. Desde então, a evidência acumulada demonstra amplamente que agmatina inibe a dependência de opiáceos e recaída em várias espécies animais.

juliocaleiro@hotmail.com

Obs – Não tome nenhum suplemento sem orientação do nutricionista ou médico, para finalidade de efeitos frente as patologias descritas no texto as dosagens são bem diferenciadas, portanto caso necessite, entre em contato pelo email acima.

Referências:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26141226

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GABA pode auxiliar pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica, entenda o porquê!

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Em 05 de maio de 2015, Dr. Júlio Caleiro,  nutricionista.

 

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By, Júlio Caleiro

Em um estudo, observou-se que em pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica há um desnível dos neurotransmissores GABA e GLUTAMATO presentes no cérebro. Em pacientes com ELA, há uma ação acentuada de GLUTAMATO (neurotransmissor excitatório), e baixos níveis de GABA (neurotransmissor inibitório).

Toda atenção para favorecer esse natural equilíbrio é importante. A doença ELA está essencialmente ligada ao excesso da ação do glutamato no cérebro, que é um neurotransmissor excitatório. Com a restauração dos níveis de GABA, por meio de sua reposição, naturalmente poderá ser encontrado um equilíbrio entre os neurotransmissores, e muitos dos sintomas podem ser aliviados.

Considerando isso, um dos primeiros passos na terapia é observar e compreender este desnível e, sendo o caso, melhorar a concentração de GABA para promover e restaurar o necessário equilíbrio dos neurotransmissores.

A suplementação de GABA em geral deve ser feita na forma sublingual, onde sua absorção é muito superior a forma oral comum. Todavia, sempre com orientação de um profissional de saúde.

Referência científica:

http://www.alzforum.org/news/research-news/brain-imaging-suggests-neurotransmitter-imbalance-als

Ácido fólico pode prevenir a síndrome de Down

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Em 09 de agosto de 2015, por Dr. Júlio Caleiro, nutricionista.

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By,  Júlio Caleiro

As mulheres que possuem dificuldades em metabolizar o ácido fólico correm um risco maior de ter filhos com síndrome de Down! Um estudo feito em 2008 constatou que suplementação de ácido fólico pode combater a síndrome.

Mães com uma anomalia genética que impede a forma de processar o ácido fólico tinham 2,6 vezes mais probabilidade de ter um filho com síndrome de Down do que mães sem defeito genético. Milhões de mulheres parecem ter esta anomalia genética, mas o risco de ter uma criança com síndrome de Down, na verdade, é pequeno – uma em 600 nascimentos. Se você tiver essa mutação e aina ter uma dieta muito pobre em ácido fólico, isso amplia o problema. Os pesquisadores chamam isso de uma interação gene-nutriente.

O ácido fólico é uma vitamina do complexo B e encontrada naturalmente em vegetais de folhas verdes, feijão, atum, ovos e outros alimentos. Mulheres que comem 400 microgramas de ácido fólico por dia corta pela metade suas chances de ter bebês com defeitos congênitos do cérebro e da medula espinhal. O ácido fólico pode desempenhar um papel em outros defeitos de nascença. A ‘March of Dimes’ estima que existem 250 mil americanos com síndrome de Down. O ácido fólico parece ser um dos principais nutrientes essenciais. É melhor obtido a partir de vegetais frescos. Isso deve ser sempre sua primeira e principal fonte para este nutriente. Se por qualquer motivo você não puder obter o ácido fólico a partir de vegetais de legumes e se você é uma mulher com possibilidade de engravidar, seria altamente recomendado adicionar ácido fólico na forma de suplementação.

Fonte:

American Journal of Clinical Nutrition outubro 1999

PANELAS ‘TEFLON’, PFOA (ácido perfluorooctanóico), E DOENÇAS RELACIONADAS

Publicado em 27 de Janeiro de 2016 – São Sebastião do Paraíso -MG.

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PFOA

By; Júlio Caleiro – TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381

PFOA está presente em muitos produtos embalados e também alguns que devem ser levados ao microondas, como por exemplo pipoca de microondas, comidas embaladas, e principalmente panelas TEFLON. A Pipoca de microondas contém o PFOA ( ácido perfluorooctanóico) pois está presente na embalagem da pipoca de microondas e no óleo presente do recipiente. Em vez disso, prepare a pipoca a “maneira antiga” no fogão mesmo, usando óleo de coco virgem se possível. Alguns danos à saúde já foram muito bem documentados. Muitos pesquisadores reuniram para determinar o efeito do PFOA na saúde humana e depois de sete anos de pesquisas, cujos resultados estão detalhados em mais de três dezenas de publicações e revisados, ficou demonstrado que o PFOA causa algumas doenças relatadas abaixo:

A colite ulcerativa
Colesterol alto acima de 700
Hipertensão induzida pela gravidez
Hipotireoidsmo
Câncer de rim e testículos.

A toxicidade do fígado, perturbação do metabolismo lipídico, imunológico e endócrino. Efeitos neuro-comportamentais adversos, toxicidade e morte neonatal.
Tumores em múltiplos sistemas, câncer testicular e câncer de rim.
Disfunção hepática, Hipotireoidismo, Colesterol muito alto e colite ulcerativa.
Menor tamanho e baixo peso ao nascimento, Obesidade, resposta imune reduzida, níveis mais baixos de hormônios e puberdade tardia.

As panelas ‘Teflon’ são feitas basicamente por PFOA! Use panelas de cerâmica 100%! E para piorar, produtos ‘loss Oral-B’ e outros produtos de cuidados pessoais contêm o PTFE ou “ingredientes” perfluorados”. O politetrafluoretileno (PTFE, por sua sigla em Inglês), um polímero fluorado sintético muito usados para retirar manchas de roupas, também está presente em alguns produtos de higiêne bucal como citado acima, e pode causar as mesmas patologias já citadas. Existem outros métodos naturais para higiêne bucal natural sem os riscos para saúde, e com eficácia

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Referências:

1- Clean Water Action, PFC Fact Sheet

2- EWG Skin Deep Cosmetics Database

3- Environmental Working Group May 15, 2003, “Canaries in the Kitchen: DuPont has Known for 50 Years”

4- C8 Science Panel Research Studies

O ABACATE PODE EXTERMINAR A LEUCEMIA!

 

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O abacate pode acabar com a Leucemia!

O abacate pode exterminar a Leucemia, pois a gordura do abacate foi capaz de acabar com as células-tronco da leucemia, deixando ainda as demais células saudáveis e ilesas! Os pesquisadores estão trabalhando no desenvolvimento agora de um medicamento para leucemia derivada de avocatin B ( princípio ativo), no entanto podemos também obter combater o câncer apenas comendo abacates . Os abacates são ricos em carotenoides que combatem o câncer, que são mais abundantes na parte verde-escuro que está mais próximo à casca.

Os abacates fornecem cerca de 20 nutrientes essenciais que melhora a  nossa saúde, incluindo potássio, vitamina E, vitaminas do complexo B e ácido fólico. Apesar do fato de que o potássio esteja disponível em muitos alimentos, especialmente frutas e verduras, apenas 2% dos adultos estão com níveis bons deste mineral no organismo. Ela desempenha um papel importante na função cardíaca, a saúde do esqueleto,  digestão, e a função muscular, e é essencial para o funcionamento adequado de todas as células, tecidos, órgãos e principalmente na atividade física. Além disso, o consumo de alimentos ricos em potássio suficiente é importante porque este nutriente ajuda a compensar os efeitos hipertensos do sódio, ainda que este não seja o principal causador da hipertensão. Mas o desequilíbrio na relação sódio-potássio não só pode levar a hipertensão (pressão arterial alta), mas também pode contribuir para uma série de outras doenças, incluindo doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.

Cerca de 2,5 abacates, fornecem a quantidade diária recomendada de cerca de 4700 miligramas (mg) de potássio por dia. Para não mencionar, um abacate médio contém cerca de 40 mg de magnésio, que é cerca de 10 por cento do valor diário recomendado.

O magnésio é um mineral utilizado por todos os órgãos em nosso corpo, especialmente o coração, músculos e rins! Por algumas estimativas, até 80% da população não estão recebendo magnésio suficiente e estão em deficiência. Se você sofre de fadiga inexplicável ou fraqueza, batimentos cardíacos anormais, ou mesmo espasmos musculares e contrações oculares, baixos níveis de magnésio poderia ser o culpado. Melhor ainda, abacates são um dos poucos alimentos que contêm níveis significativos de ambas as vitaminas C e E. Um estudo também descobriu que a combinação de vitamina C e E ajudou a diminuir o acúmulo de placas ateromatosas, o que poderia ajudar a prevenir um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.

Abacates são ainda ricos em fibras, com cerca de 4,6 gramas em metade de um abacate. A fibra desempenha um papel essencial na sua digestivo, coração e saúde da pele, e pode melhorar o controle de açúcar no sangue, controle de peso, e mais, de modo que quando você come abacate você realmente está fornecendo o seu corpo com um pacote abrangente de nutrição.

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Referências:

J.MERCOLA – Journal of Nutrition March 1, 2005: 135(3); 431-436
Medicine Net September 4, 2014
Cancer Research June 15, 2015
Arch. med. Res. 1996:27(4);519-523
Food and Function November 29, 2012 [Epub ahead of print]
Nutrition Journal November 27, 2013, 12:155
J Nutr June 2014
University of Maryland Medical Center, Potassium
Crit Rev Food Sci Nutr. 2013 May; 53(7): 738–750.
Hass Avocado Board Tracking Study 2014
Washington Post June 18, 2015
California Avocado Commission Press release August 11, 2010
J Am Heart Assoc. 2015 Jan 7;4(1):e001355.

https://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2015/06/18/newest-miracle-food-is-avocado-which-has-potential-cancer-busting-properties/

Transtorno Borderline e tratamento nutricional eficaz!

Publicado em 05 de Dezembro de 2018 – São Sebastião do Paraíso -MG

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By, Ed Júlio Caleiro – Nutricionista

 

Transtorno Borderline e tratamento nutricional eficaz!

HISTÓRIA

  • Transtorno de personalidade borderline, também conhecido como transtorno de personalidade emocionalmente instável (EUPD), é uma doença mental grave caracterizada por deficiências na personalidade, juntamente com a presença de traços de personalidade patológica
  • As estatísticas mostram que quase 75% das pessoas diagnosticadas com DBP são mulheres. Alguns psiquiatras atribuem esse padrão de gênero a razões genéticas ou hormonais, bem como à tensão pré-menstrual.
  • Embora a dieta adequada esteja longe de ser uma cura para a DBP, ela ainda pode ser útil no gerenciamento de seus sintomas, melhorando sua saúde mental e prevenindo a obesidade como uma complicação de hábitos alimentares impulsivos.
  • Não existem medicamentos aprovados para tratar especificamente a DBP. No entanto, alguns provedores de saúde mental podem prescrever medicamentos como antidepressivos, antipsicóticos ou drogas estabilizadoras do humor para ajudar a lidar com problemas concomitantes, como depressão, impulsividade ou ansiedade.

Personalidade refere-se às características que as pessoas desenvolvem à medida que crescem, é a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Afeta como o indivíduo interage com outras pessoas, mantém relacionamentos, realiza atividades cotidianas e lida com emoções.

Em alguns casos, as pessoas desenvolvem personalidades que levam a pensamentos e comportamentos doentios e uma incapacidade de controlar emoções e impulsos. Aqueles que estão lutando com essas características podem ter um transtorno de personalidade, que é reconhecido como uma doença mental. Um dos tipos mais comuns de transtorno de personalidade é o transtorno de personalidade limítrofe (borderline personality disorder, BPD), que afeta de 1,6 a 5,9% da população dos EUA, segundo a Associação Americana de Psiquiatria.

O que é transtorno de personalidade borderline?

Transtorno de personalidade limítrofe, também conhecido como transtorno de personalidade emocionalmente instável (DPEA), é uma doença mental grave caracterizada por prejuízos na personalidade, juntamente com a presença de traços patológicos de personalidade.

De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental, as pessoas que estão lutando com esta condição podem experimentar padrões contínuos de humor da auto-imagem e comportamento, bem como episódios intensos de raiva, depressão e ansiedade que podem durar de algumas horas a dias. , muitas vezes resultando em ações impulsivas marcadas, bem como instável auto-imagem e relações interpessoais.Transtorno da Personalidade Borderline em Mulheres.

As estatísticas mostram que quase 75% das pessoas diagnosticadas com DBP são mulheres. 6Alguns psiquiatras atribuem esse padrão de gênero a razões genéticas ou hormonais, bem como à tensão pré-menstrual.

No entanto, os pesquisadores determinaram que pode não haver diferenças na prevalência por gênero na DBP – é apenas que os homens afetados geralmente são diagnosticados erroneamente com outras formas de doença mental, como transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou depressão. Acredita-se que as mulheres com DBP sejam mais propensas a procurar ajuda psicológica do que os homens. 8

Transtorno da Personalidade Borderline em Homens

Embora a DBP na população masculina possa ser tão prevalente quanto nas mulheres, há uma notável diferença entre os sexos na expressão dos sintomas da DBP. Estudos mostram que os homens são mais propensos a exibir temperamento explosivo e busca de novidades. Eles também são mais propensos a experimentar transtornos por uso de substâncias e transtorno de personalidade anti-social. Em termos de utilização do tratamento, é provável que os homens com DBP sejam tratados por abuso de substâncias, enquanto as mulheres recebem farmacoterapia e psicoterapia.

Transtorno da Personalidade Borderline em Crianças

Muitos estudos nos últimos anos mostraram que a patologia da DBP não é exclusiva da idade adulta e que pode ter vias de desenvolvimento que começam durante a infância. De fato, as estatísticas mostram que até 71% dos adultos com DBP sofreram abuso grave quando crianças, e 30% relataram ter tendência de autoagressão antes dos 12 anos de idade.

Anteriormente, o diagnóstico de DBP em pessoas com menos de 18 anos era controverso porque não é considerado uma doença válida em jovens, pois os adolescentes ainda estão desenvolvendo sua personalidade e as características típicas da DBP são normais durante essa fase da vida. Os médicos também podem estar tentando proteger seus pacientes jovens contra o estigma de um problema de saúde mental. Com os novos critérios do DSM-5, a possibilidade de ocorrência de DBP durante a infância foi reconhecida. Os indicadores de DBP em crianças e adolescentes são semelhantes aos dos adultos, que incluem:

  • Visão hostil ou paranóica do mundo
  • Impulsividade perigosa
  • Emoção intensa, instável ou inadequada
  • Relacionamentos intensos mas instáveis
  • Falta de auto-imagem

Se você notou esses indicadores notáveis ​​em seu filho ou já os experimentou, deve procurar ajuda psicológica imediatamente. O diagnóstico precoce é crucial para determinar a melhor maneira de controlar emoções e comportamentos e reduzir o risco de autoflagelação.

Transtorno da Personalidade Borderline versus Transtorno Bipolar

O transtorno bipolar é um transtorno de humor que é caracterizado por mudanças imprevisíveis e extremas nos níveis de humor, energia e atividade. Esses episódios são classificados em dois tipos: mania e depressão.

Tanto a DBP quanto o transtorno bipolar podem apresentar comportamentos impulsivos, emoções intensas e tendências suicidas, razão pela qual são frequentemente confundidos entre si. Aqui estão algumas das diferenças notáveis ​​entre essas duas doenças mentais:

  • Freqüência de mudanças de humor – Mudanças de humor em pessoas com DBP são de curta duração, e geralmente são causadas por gatilhos ambientais ou interpessoais, diferentemente das mudanças de humor no transtorno bipolar, que podem durar semanas, meses ou até anos.
  • Padrões de sono – Pessoas com transtorno bipolar são mais propensas a ter padrões de sono interrompidos em comparação àqueles com DBP. Durante um episódio de humor no transtorno bipolar, uma pessoa pode dormir continuamente por dias ou ficar acordado por longos períodos sem sentir fadiga.
  • Estabilidade das relações interpessoais – As pessoas com DBP são mais propensas a ter problemas com relacionamentos interpessoais devido à sua tendência de serem mais instáveis ​​emocionalmente.

Sintomas do Transtorno da Personalidade Borderline

Pessoas com DBP podem experimentar uma ampla gama de sintomas que afetam a maneira como eles se vêem, como eles se relacionam com os outros e como eles se comportam. É importante estar ciente dos diversos padrões de comportamento e sentimentos associados à DBP, pois eles podem ser facilmente interpretados ou confundidos como um sinal de outros problemas mentais.

Checklist de Transtorno da Personalidade Borderline

Caso você esteja se perguntando se você ou um ente querido tem BPD, use esta lista de verificação para determinar se você exibe os sintomas comuns associados a essa doença mental:

Sintoma

1. Você tem um medo intenso de abandono que faz com que você aja freneticamente para evitar que o abandono real ou imaginado aconteça?

SIM NÃO______

2. Você se envolve em comportamentos impulsivos e arriscados, como jogos de azar, compulsão alimentar ou direção imprudente?

SIM NÃO______

3. Você esteve em relacionamentos instáveis ​​que alternam entre idealização (forte sentimento de amor) e desvalorização (ódio)?

SIM NÃO______

4. Você experimenta mudanças rápidas na auto-identidade, auto-imagem e / ou objetivos e valores?

SIM NÃO______

5. Você experimenta períodos de paranóia relacionada ao estresse?

SIM NÃO______

6. Você tem tendências suicidas ou comportamentos auto-destrutivos?

SIM NÃO______

7. Você tem variações de humor intensas e variadas que duram de algumas horas a dias?

SIM NÃO______

8. Você sente sentimentos contínuos de vazio?

SIM NÃO______

9. Você tem um temperamento curto e freqüentemente experimenta explosões intensas de raiva?

SIM NÃO______

Se você exibir cinco ou mais dos sintomas mencionados acima, é possível que você tenha um BPD. Tenha em mente que, mesmo se você acha que sabe o que está causando esses sintomas, você ainda precisa consultar um médico de saúde mental para obter um diagnóstico adequado.

Esta lista de verificação é baseada nos critérios diagnósticos do DSM-5 para BPD publicados pela American Psychiatric Association (APA). A APA lançou novos critérios diagnósticos para BPD no DSM-5, que apresenta uma lista atualizada e classificações de sintomas, incluindo recursos associados que suportam um diagnóstico de DBP.

Sintomas do Transtorno Bipolar Baseados nos Critérios do DSM-5

Os critérios mais recentes do DSM-5 estabelecem que uma pessoa deve ter características patológicas e prejuízo na personalidade para ser diagnosticada com DBP. As deficiências no funcionamento da personalidade associadas à DBP são:

  • Prejuízo no auto-funcionamento – Manifestado por identidade instável ou pouco desenvolvida e autodireção.
  • Deficiências no funcionamento interpessoal – Caracterizadas pela falta de empatia e / ou relações íntimas intensas, mas instáveis, que são vistas em extremos de idealização e desvalorização (também conhecida como divisão).

Enquanto isso, os traços patológicos que uma pessoa com DBP pode experimentar estão agrupados nas seguintes categorias:

  • Afetividade Negativa – Caracterizada por emoções intensas desproporcionais aos eventos e circunstâncias, ansiedade, insegurança de separação ou medo de rejeição e depressão.
  • Desinibição – Caracterizada por respostas impulsivas e envolvimento em atividades potencialmente prejudiciais e desnecessárias, sem levar em conta as conseqüências.
  • Antagonismo – Caracterizado por hostilidade ou sentimentos de raiva freqüentes em resposta a pequenos insultos.

Tipos de Transtorno da Personalidade Borderline

Nem todo mundo com BPD experimenta a mesma combinação de sintomas. As diversas maneiras pelas quais essa condição pode se manifestar sugerem que ela tem subtipos, mas atualmente não há um consenso firme sobre o que são esses tipos. Atualmente, a classificação mais popular e amplamente reconhecida da DBP é a criada pelo psicólogo americano Theodor Millon em seu livro “Disorders of Personality: DSM-IV and Beyond”. Os quatro tipos de BPD de Millon incluem: 28 , 29

  • Fronteira desalentada – As pessoas que têm este tipo de BPD têm um forte desejo de aceitação e aprovação, e são carentes, dependentes e facilmente desiludidas, com muita raiva reprimida em relação a outras pessoas. Eles são mais propensos a cometer auto-mutilação, como eles são assombrados por sentimentos de inferioridade e inadequação.
  • Fronteira Impulsiva – Caracterizada pelo desejo de ser o centro das atenções e uma tendência a ser facilmente entediada, as pessoas que se enquadram nessa classificação de BPD são mais propensas a se envolver em uma ampla gama de comportamentos de risco, sem levar em conta as conseqüências.
  • Borderline petulante – Indivíduos que têm esse tipo de DBP exibem comportamentos narcísicos e são imprevisíveis, difíceis de agradar, irritáveis, impacientes e propensos a explosões de raiva e frustração. Por causa de sua natureza intencional e desafiadora, eles são freqüentemente defensivos e não estão dispostos a admitir se estão errados.
  • Borderline auto-destrutivo – Como o nome sugere, este tipo de DBP é caracterizado por comportamentos perigosos que podem levar a lesões. Aqueles que se enquadram nesse subtipo não têm uma auto-imagem estável e têm um medo intenso de abandono.

Outro tipo menos conhecido de DBP é o borderline tranquilo, caracterizado por comportamentos de atuação. Agir refere-se a hostilidade internalizada, raiva, agressão e outras emoções auto-prejudiciais. As pessoas com BPD mais sossegada são mais propensas a esconder suas emoções e problemas instáveis ​​de seus entes queridos. 30

Há também um novo conjunto de subtipos de DBP propostos na edição de 2017 da revista Borderline Personality Disorder e Emotion Dysregulation, que classifica cada tipo de acordo com o número e gravidade dos sintomas, exposição ao trauma, níveis de apego, funcionamento da personalidade, qualidade de vida e problemas de relacionamento. Essas classificações incluem:

  • BPD principal
  • Extrovertido / Externalização
  • Esquizotípico / Paranoico

Transtorno do Transtorno da Personalidade Borderline

A DBP é uma condição anteriormente considerada difícil de tratar. Hoje, existem muitas opções de tratamento que podem ajudar os pacientes a lidar com sua condição e levar uma vida mais estável e satisfatória. Esses planos de tratamento envolvem principalmente psicoterapia, também conhecida como terapia da fala, com o objetivo de fornecer maneiras de gerenciar emoções, reduzir a impulsividade e melhorar os relacionamentos. Alguns dos tipos de psicoterapia que podem ser úteis para pessoas com DBP incluem:

Terapia comportamental dialética (DBT) – Este é um tipo de terapia projetado especificamente para ajudar no tratamento de pessoas com DBP. A abordagem foca dois conceitos: validação e dialética. Seu objetivo final é ajudar as pessoas com BPD a se libertarem de ver o mundo como “preto ou branco”.
Terapia focada no esquema – Pode ser feita individualmente ou em grupo, este método ajuda a identificar e atender necessidades não satisfeitas que levaram a comportamentos não saudáveis.
Terapia baseada em Mentalização (MBT) – O objetivo desta abordagem é enfatizar o pensamento antes de agir, ajudando os indivíduos a identificar pensamentos e sentimentos para criar uma perspectiva alternativa a qualquer momento.
Treinamento de sistemas para previsibilidade emocional e solução de problemas (STEPPS) – Geralmente usado em conjunto com outros tipos de psicoterapia, esse método é um tratamento de 20 semanas que envolve a ajuda de familiares, cuidadores, amigos e outras pessoas importantes.
Psicoterapia focada na transferência (TFP) – Este método envolve o desenvolvimento de uma relação entre o indivíduo com DBP e o terapeuta para obter uma melhor compreensão das emoções e dificuldades interpessoais.
Bom manejo psiquiátrico (GPM) – Menos intensivo e regulado do que outros tipos de psicoterapia, o GPM se concentra em como um indivíduo com DBP reage aos estressores que podem ser encontrados em sua vida cotidiana. Isso pode ser feito individualmente ou em grupo.

Ajudar a gerenciar transtorno de personalidade borderline com nutrição adequada

O que você come tem um impacto significativo na saúde do seu cérebro. Embora a dieta adequada esteja longe de ser uma cura para a DBP, ela ainda pode ser útil para controlar seus sintomas, melhorar sua saúde mental e prevenir a obesidade como uma complicação de hábitos alimentares impulsivos.

O primeiro passo para o manejo da DBP com nutrição adequada é remover todos os alimentos processados ​​não saudáveis ​​de sua dieta, pois eles podem conter ingredientes que podem promover o estresse oxidativo e perturbar o equilíbrio de substâncias químicas em seu cérebro. Estes incluem alimentos que contêm:

  • Gordura trans
  • Produtos geneticamente modificados, como milho e soja
  • Açúcar adicionado e adoçantes artificiais
  • Aditivos alimentares

Em vez de comer os alimentos mencionados acima, aqui estão algumas escolhas saudáveis ​​que você deve incluir em sua dieta para ajudar no manejo da DBP, bem como outros transtornos mentais:

  • Fontes de ácidos graxos ômega-3, incluindo salmão selvagem do Alasca , anchovas , sardinhas, abacate, coco e óleo de coco e gemas orgânicas. Os ácidos graxos ômega-3desempenham um papel crucial no desenvolvimento e função do cérebro, e estudos mostraram que eles podem ser um remédio natural seguro e eficaz para a DBP.
  • Vegetais folhosos escuros , como espinafre , couve e acelga suíça – esses vegetais são ricos em vitaminas e fitoquímicos que podem ajudar a combater a inflamação do cérebro .
  • Vegetais ricos em antioxidantes e frutas como cranberries , mirtilos e morangos , que podem ajudar a aliviar a depressão e ansiedade, se consumidos em quantidades moderadas.
  • Alimentos fermentados como kimchi , chucrute , iogurte, tempeh e natto, que contêm probióticos que podem ajudar a otimizar a saúde intestinal para melhorar a produção de substâncias químicas importantes no cérebro.
  • POOL de suplementação para tratamento de neurotransmissores produzidos no intestino pode ser eficiente e diminuir bastante os sintomas.
  • A suplementação de vários bioativos testados como vitamina D, magnésio, seleniometionina dentre vários outros é uma alternativa de tratamento eficaz associado à dieta específica.

Os medicamentos para o Transtorno da Personalidade Borderline são eficazes?

Não existem medicamentos aprovados para tratar especificamente a DBP. No entanto, alguns provedores de saúde mental podem prescrever medicamentos como antidepressivos, antipsicóticos ou drogas estabilizadoras do humor para ajudar a lidar com problemas concomitantes, como depressão, impulsividade ou ansiedade .

Pense duas vezes antes de tomar qualquer um desses medicamentos, pois eles podem causar sérios efeitos colaterais. Por exemplo, os antipsicóticos podem causar sonolência, tontura, inquietação, boca seca, constipação e convulsões, enquanto os estabilizadores do humor podem causar tremores, convulsões, alucinações, perda de coordenação e batimentos cardíacos irregulares.

Os antidepressivos, por outro lado, são mostrados para ter a eficácia clínica de um placebo. O pior é que podem causar náuseas, vômitos , ganho de peso, diarréia , sonolência e problemas de saúde reprodutiva.

Prevenção do Transtorno da Personalidade Borderline

De acordo com o estudo de 2014 publicado na revista Current Treatment Options em Psychiatry, a prevenção indicada é a única forma de prevenção que é viável para BPD. Isso se refere a uma abordagem que visa adolescentes e adultos jovens que apresentam características iniciais desse transtorno.

A prevenção indicada pode ser recomendada para casos subsindrômicos, em que os indivíduos exibem menos de cinco dos principais sintomas da DBP. Para aqueles que experimentam mais de cinco sintomas, a intervenção precoce pode ser recomendada para diminuir o risco de desenvolver essa condição.

A prevenção indicada e a intervenção precoce envolvem uma variedade de tratamentos psicossociais, incluindo terapia analítica cognitiva (CAT), treinamento de regulação emocional (ERT) e tratamento baseado em mentalização para adolescentes (MBT-A). Envolve também a suplementação de ácidos graxos ômega-3, que, como mencionado acima, demonstrou ajudar a melhorar o funcionamento e reduzir os sintomas psiquiátricos.

No entanto, embora essas abordagens pareçam eficazes para reduzir os sintomas de DBP em adolescentes e adultos jovens, é importante notar que não é garantido que previnam o aparecimento desta doença. Atualmente, ainda não há uma maneira infalível de impedir o BPD. 42 , 43

Ciclo de Relacionamento em Pessoas com Transtorno da Personalidade Borderline

Estar em um relacionamento com uma pessoa que tem BPD pode sujeitá-lo a uma montanha-russa de emoções – um momento em que você se sente amado, e no outro você é abandonado e odiado. Por causa de sua tendência de ver as coisas como “todas boas” ou “todas ruins”, as relações com alguém que tem BPD alternam-se com frequência entre esses dois ciclos: 44 , 45 , 46

  • Idealização – Um indivíduo com DBP geralmente inicia um relacionamento nessa fase, em que visualiza seu parceiro de maneira perfeita e pitoresca. Durante este “período de lua de mel”, o relacionamento pode parecer excitante e apaixonado.
  • Desvalorização – Como a pessoa com BPD percebe que seu parceiro não é impecável, ela imediatamente muda para desvalorizar seu parceiro, subitamente vendo-a como algo ruim. Durante esse período, o relacionamento pode cair para baixo por causa de acusações, raiva, ciúmes e intimidação. Pode também levar a um desmembramento, o que poderia desencadear tendências suicidas em pessoas com DBP.

As mudanças entre esses dois ciclos podem ocorrer esporadicamente ao longo do dia, o que poderia fazer com que o parceiro de uma pessoa com DBP se sentisse emocionalmente manipulado. No entanto, é importante entender que esses comportamentos não são feitos por maldade – na verdade, são uma maneira desesperada de lidar com o medo de abandono e rejeição.

Perguntas Freqüentes (FAQs) Sobre o Transtorno da Personalidade Borderline

P: Como sei se tenho BPD?

R. De acordo com os critérios do DSM-5, você pode ter DBP se tiver comprometimento do funcionamento pessoal e interpessoal, juntamente com traços patológicos como impulsividade, respostas emocionais excessivas, sentimentos constantes de vazio e raiva intensa, para citar alguns.

Use a lista de verificação acima para determinar os sintomas característicos da BPD que você está exibindo. Se você responder sim a cinco ou mais dos sintomas, então é possível que você tenha BPD, e deve consultar um provedor de saúde mental imediatamente.

P: A genética da DBP

R. Sim, a predisposição genética é um dos fatores de risco potenciais da DBP.

Q: A BPD é uma deficiência?

R. Sim, a BPD é considerada uma deficiência, e aqueles que a possuem são elegíveis para solicitar renda de invalidez da previdência social (SSDI).

P: Como você lida com alguém com BPD?

A. Se você está perto de alguém com BPD, é provável que você tenha recebido as explosões emocionais. Para que você aprenda a reagir a uma pessoa com DBP, você deve se lembrar de que ela está sofrendo de uma doença mental, portanto, pode não ser capaz de controlar seus comportamentos. Saiba mais sobre a doença para entender melhor o que eles estão fazendo. Aqui estão algumas outras dicas para ajudá-lo a interagir uma pessoa com BPD:

Não descarte suas emoções. Em vez disso, valide seus sentimentos sem concordar com eles. Ao conversar com eles, faça suas mensagens curtas, simples e diretas para evitar erros de interpretação.
Incentive-os a serem mais responsáveis, para que você não caia em um papel de cuidador. Definir limites e cumpri-los.
Não ignore ameaças de autoagressão. Ajude-os a encontrar tratamento.

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Referências: – J.MERCOLA

American Psychiatric Association, What Are Personality Disorders?
APA, DSM-5, Prevalence, p. 665
Mind, Borderline Personality Disorder
Psychology Today, December 13, 2011
National Health Service, BPD Diagnosis
Mayo Clinic, BPD Diagnosis and Treatment
Mayo Clinic, BPD Symptoms and Causes
APA, DSM-5, Risk and Prognostic Factor
National Institute of Mental Health
APA, DSM-5, Gender-Related Diagnostic Issues,
Biol Psychol. 2015 Jul;
Innov Clin Neurosci. 2011 May;
Dev Psychopathol. 2014 Aug;
Pediatrics. 2014 October
Child Mind Institute, What Is Borderline Personality Disorder?
National Alliance on Mental Illness June 12, 2017
National Institute of Mental Health, Borderline Personality Disorders
Bridges to Recovery, Types of Borderline Personality Disorder
“Personality Disorders in Modern Life” August 6, 2004
“Handbook of Mitigation and Criminal and Immigration Forensics” December 1, 2015
Borderline Personal Disord Emot Dysregul. 2017
National Health Service, BPD Treatment
Psychology Today June 18, 2014
J Clin Med. 2016 Aug;
Adv Nutr. 2012 Jul;
J Physiol Anthropol. 2014;
National Institute of Mental Health, Mental Health Medications
World Psychiatry. 2017 Jun; 16
Psych Central, Loving Someone with Borderline Personality Disorder
Bridges to Recovery October 13, 2017
Borderline in the Act, Partner
J Pers Disord. 2009 Aug
Bridges to Recovery November 14, 2017

A ‘degeneração macular’ não ocorre pela idade avançada ou genética, mas por uma alimentação errada, deficiência de vitamina D e outros.

Publicado em 23 de Dezembro de 2018 – São Sebastião do Paraíso -MG
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TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381

As causas da degeneração macular

A oftalmologia tradicional associa a DMRI (degeneração macular relacionado a idade) ao envelhecimento, daí o nome “degeneração macular relacionada à idade”, e mais recentemente também sugeriu que a genética pode ser um fator contribuinte.

50 anos ou mais Comer uma dieta rica em gorduras insalubres Deficiência de vitamina D Excesso de peso
caucasiano Conhecido por ter uma história familiar de AMD

Deficiência de vitamina D

Um fumante

Em contraste com a sabedoria convencional acredita-se que os alimentos processados pelo homem são os principais culpados, embora também deixe espaço para uma possível ligação genética, não comprovado.

Suas crenças, que foram sustentadas através de uma combinação de jornalismo investigativo, entrevistas e pesquisas, culminaram na publicação de 2016 do livro “Cure AMD – Estratégia Dietética Ancestral para Prevenir e Reverter a Degeneração Macular”. do oftalmologista Dr. Chris Knobbe. Além disso, um resumo do trabalho de Knobbe foi publicado na revista Medical Hypotheses em 2017. Enquanto o risco de contrair AMD na vida era de cerca de zero em 1900, ele diz que, em 1992, acreditava-se que afetava 1 em cada 3 pessoas acima da idade de 75 anos.

Hoje, ele alega que 20.000 novos casos de AMD são diagnosticados em todo o mundo a cada dia. Baseado em sua pesquisa, Knobbe afirma: “Eu acredito, 100 por cento, que esta doença é causada apenas por dieta irregular. Agora, pode até ser que a genética desempenha um papel, mas o ambiente puxa o gatilho. Esse ‘ambiente’ é a nossa dieta. “

Alimentos Processados Implicados para Taxas de Aceleração da Degeneração Macular

Com base em sua pesquisa, Knobbe afirma que a chave para lidar com as taxas de aumento vertiginoso da AMD deve se concentrar em diminuir a ingestão de alimentos processados e retornar à chamada dieta ancestral. Isso, ele observa, pode ser o melhor meio de prevenir e possivelmente tratar a doença.

Knobbe define uma dieta ancestral como qualquer programa de alimentação que existia no planeta antes de 1880, quando os primeiros alimentos processados – a saber, farinha branca refinada e óleos vegetais poliinsaturados – foram disponibilizados. As gorduras trans , ele observa, foram introduzidas pela primeira vez em 1911.

Depois de notar que a dieta ocidental tem mais de 600 mil alimentos que você pode colocar no seu prato hoje, Knobbe disse: “Quando nós dividimos isso, o que sabemos é que 63% desses alimentos são feitos daqueles refinados, processados, e não nutritivos. Farinha branca refinada, óleos vegetais poliinsaturados e gorduras trans.

Ele chama a dependência de alimentos processados “a receita para desastres metabólicos e degeneração física”. A partir do trabalho do falecido Weston A. Price, Knobbe chama as seguintes categorias problemáticas de alimentos processados, que Price chama de “alimentos deslocados do comércio moderno”:

Enlatados Açúcar Óleos vegetais
Confeitaria Doces farinha branca

Degeneração Macular: Outra Doença da Civilização Ocidental?

Dado o aumento do uso desses chamados alimentos modernos durante os últimos 140 anos, Knobbe diz que não é de surpreender que a maior ingestão deles tenha sido associada ao que ele chama de “doenças da civilização ocidental”.

Na lista estão as condições bem conhecidas, como a doença de Alzheimer, doenças auto-imunes, câncer, doenças cardíacas , síndrome metabólica, obesidade e diabetes tipo 2 . Knobbe diz que ele teve uma espécie de epifania em 2013, quando ele fez essa pergunta a si mesmo: “A AMD poderia ser outra ‘doença da civilização ocidental’?”

Depois de comparar as taxas históricas de incidência de DMRI relacionadas à maior disponibilidade e consumo de açúcar e óleos vegetais, Knobbe começou a supor que a AMD pode estar ligada ao aumento do consumo de alimentos processados. “Depois de apenas 30 anos consumindo esses alimentos processados, estamos em proporções epidêmicas de doenças crônicas”, observa ele.

No Japão, desde a década de 1970, o aumento do uso de óleos vegetais aumentou a incidência de DMRI. Said Knobbe, “A taxa de DMRI [no Japão] estava na prevalência de 0,2% em 1970. Em 2007, sua prevalência foi de 11,4%. Isso é um aumento de 57 vezes na prevalência de DMRI em apenas 30 anos. Não podemos explicar isso com genética e envelhecimento “.

Ao comparar as taxas de AMD na Nigéria, Knobbe observou a disponibilidade de alimentos processados nas principais áreas metropolitanas como um fator na taxa de 3,2% de incidência de DMRI nas cidades. Ele comparou essa taxa à prevalência de DMRI entre nigerianos que vivem em uma área rural onde não havia acesso a alimentos processados. Foi apenas 0,1%.

Pobreza ligada à perda de visão; AMD não é uma doença do envelhecimento ou da genética!

Usando dados dos Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Knobbe observou ligações entre pobreza e doenças crônicas, como a prevalência de perda severa da visão, incluindo a DMRI. Os estados do sul tiveram maior incidência de pobreza e perda severa da visão. Sobre o elo entre os dois, Knobbe afirma:

“Por que a pobreza é um problema? Porque nos Estados Unidos você pode comprar cerca de 2.000 calorias de alimentos processados por cerca de US $ 3,50. Essas mesmas 2 mil calorias provenientes de alimentos integrais custam cerca de US $ 13 ou mais. É triste … mas é a realidade.”

Se a AMD é toda sobre o envelhecimento, esperamos ver que as pessoas no sul, onde as maiores taxas de perda de visão severa existem, têm o maior tempo de vida. No entanto, os dados não confirmam isso, observa Knobbe.

A expectativa de vida no sul é, na verdade, menor que a média nacional, diz ele. “Onde temos a maior perda de visão, incluindo a degeneração mais macular, temos as menores anos de vida. Isso não é consistente com a teoria de que a degeneração macular é uma doença do envelhecimento.”

Como tal, ele conclui: “A degeneração macular não é uma doença do envelhecimento. Não é uma doença da genética. É uma doença do consumo de alimentos processados. E isso resulta em mais doenças crônicas, metabólicas e degenerativas, degeneração mais macular e morte prematura. ” Em seu site Cure AMD Foundation, Knobbe escreve:

“Cada fragmento de evidência que posso encontrar suporta a hipótese de que são os ‘alimentos deslocados do comércio moderno’ que são a causa primária e imediata da DMRI. A prevenção desta doença – assim como o tratamento – é remover esses elementos da doença. a dieta e consumir apenas … nossas próprias dietas tradicionais nativas “.

Como ajudar a prevenir a degeneração macular?

Certamente, comer alimentos ricos em nutrientes é a melhor maneira de preservar sua visão. Knobbe recomenda toda uma dieta alimentar como o melhor antídoto para problemas de visão, como a degeneração macular. Embora uma mudança na dieta não possa reverter um caso estabelecido de DMRI, ela pode ser útil como medida preventiva antes do início da doença.

Knobbe sugere que você coma uma dieta “rica em carnes, peixes, ovos, frutas, vegetais, algumas nozes e sementes, e talvez criticamente, alguns alimentos ‘sagrados’ de nossos ancestrais, como carne bovina ou fígado de galinha, ovas de peixe (ovas) … ou manteiga pastosa. ” Ele acrescenta: “Minha preferência é escolher as versões selvagens ou pastagens de carnes e ovos de animais, sempre que possível em versões orgânicas de … frutas e verduras.”

Embora eu concorde com a maioria das recomendações de Knobbe, para uma saúde ideal, você vai querer limitar seu consumo diário de frutose, incluindo frutose de frutas inteiras, a 25 gramas (g) ou menos, se for saudável. Se você está lidando com uma doença crônica, como câncer ou diabetes, seria prudente restringir ainda mais sua ingestão de frutose para 15 g até que sua condição melhore.

Além disso, as gorduras ômega-3 de origem animal ajudam a melhorar a estrutura celular e proteger sua visão, enquanto alimentos integrais ricos em antocianinas e bioflavonóides ajudam a proteger as células dos danos dos radicais livres. Luteína e zeaxantina, potentes antioxidantes carotenóides encontrados em folhas verdes como couve e espinafre, bem como gemas orgânicas, são também conhecidos por seu papel na promoção da visão saudável. Acredita-se que a presença de luteína, zeaxantina e meso-zeaxantina em sua mácula bloqueia a luz azul de alcançar as estruturas subjacentes em sua retina. Como tal, ajudam a reduzir o risco de danos oxidativos induzidos pela luz que podem levar à degeneração macular. As doses são elevadas para tratamento e devem ser prescritas por profissional habilitado. Entre em contato pelo telefone ou email para adquirir seu tratamento.

Os antioxidantes naturais, como o beta-caroteno e as vitaminas C e E, também sustentam os seus olhos, assim como a astaxantina, que é encontrada em certas plantas e animais marinhos, incluindo o óleo de krill. As doses são elevadas para tratamento e devem ser prescritas por profissional habilitado. Entre em contato pelo telefone ou email para adquirir seu tratamento.

Além disso o uso da vitamina D desempenhará um grande papel mais importante desses todos, em doses ajustadas. Praticamente quase todos os pacientes com Degeneração macular possuem deficiência de vitamina D3, A vitamina D demonstrou regressão ou mesmo estabilização da DMRI. As doses de vitamina D são elevadas, portanto devem possuir a prescrição correta para cada caso. Entre em contato para receber o tratamento completo com o Dr. Júlio Caleiro através do email ou telefone acima.

As doses são elevadas para tratamento e devem ser prescritas por profissional habilitado. Entre em contato pelo telefone ou email para adquirir seu tratamento.

Outras formas de reduzir o risco de degeneração macular

Além de sua dieta, o bloqueio da luz azul pode ajudar a reduzir o risco de degeneração macular, além de melhorar o sono. Abaixo estão algumas dicas sobre como limitar sua exposição à luz azul:

  • Use óculos de bloqueio azul – Bloqueio de luz azul auxilia na regulação do seu relógio interno do corpo para controlar os padrões de sono. Além disso, reduz o efeito negativo que os comprimentos de onda de alta energia têm na sua mácula. Eu recomendo que você use óculos azuis de bloqueio de luz depois das 19h ou quando o sol se põe.
  • Instale um software de bloqueio de cor azul nos seus dispositivos digitais – Se você não é fã de usar bloqueadores azuis, pode tentar o Iris , um programa gratuito que pode ajustar automaticamente as configurações da tela para reduzir a luz azul. Eu tenho usado Iris por muitos anos e recomendo fortemente.
  • Substitua lâmpadas LED por lâmpadas incandescentes – Muitas das luzes LED vendidas hoje emitem uma grande parte da luz azul agressiva, e é por isso que eu aconselho a usar lâmpadas incandescentes. Para saber mais sobre como se proteger, leia meu artigo ” Como a iluminação por LED pode comprometer sua saúde “.
  • Durma na escuridão total – Para alcançar um sono mais profundo e restaurador, você deve proteger os olhos da luz durante a noite. Usar uma máscara de dormir ou sombras que escurecem a sala são duas soluções fáceis, e certifique-se de manter os dispositivos eletrônicos fora da sua área de dormir.

Enquanto as taxas de degeneração macular continuam a subir, você pode tomar medidas hoje para reduzir o risco desta doença ocular debilitante. Como Knobbe sugere, a eliminação de alimentos processados de sua dieta está entre as melhores medidas preventivas contra a degeneração macular.

Embora a medicina convencional possa tentar convencê-lo, a AMD e outras doenças crônicas são simplesmente um fator de envelhecimento ou de genética, duas áreas sobre as quais você tem pouco controle, a verdade é que você não é incapaz de afetar uma mudança positiva. Com base em sua pesquisa, Knobbe concluiu o termo AMD é um equívoco. Em vez de chamar a perda da visão central de “degeneração macular relacionada à idade”, ele afirma que seria mais apropriadamente chamado de “degeneração macular relacionada à dieta” ou “DMD”. Embora o envelhecimento não seja algo que você possa controlar, você certamente tem alguma medida de controle sobre sua dieta e, portanto, sua saúde ocular também.


Referências

1-American Academy of Ophthalmology May 17, 2018.
2-BrightFocus Foundation January 5, 2016.
3-Cure AMD Foundation, Is Age-Related Macular Degeneration (AMD) Preventable — and Treatable — With Diet?
4-Woman & Home August 24, 2018.
5-Los Angeles Times April 21, 2015.
6-Medical Hypotheses November 2017.
7-The Weston A. Price Foundation January 1, 2000.
8-AllAboutVision.com December 2017.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29027953

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28892825

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27105707

Altas doses de Resveratrol trata de forma excelente os pacientes de E.L.A (Esclerose Lateral Amiotrófica).

 

Publicado em 28 de Dezembro de 2018 – São Sebastião do Paraíso -MG

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A Vitamina (E) trata a Esteatose Hepática ( gordura no fígado), melhor que remédio

Publicado em 29 de Dezembro de 2018 – São Sebastião do Paraíso -MG

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APIGENINA É UM DOS NUTRIENTES MAIS POTENTES CONTRA O CÂNCER!

Publicado em 29 de Dezembro de 2018 – São Sebastião do Paraíso -MG

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epignenina

By, Dr. Júlio Caleiro – Nutricionista

ATENÇÃO – ( As doses de epigenina devem ser ajustadas durante várias vezes ao dia, também conforme a dieta e outros polifenóis para efeitos contra o câncer).

A apigenina é um polifenol encontrado em vegetais como salsa e aipo . Está recebendo maior atenção como um nutriente de baixo custo para matar e proteger contra cânceres comuns. O que torna a apigenina tão fascinante é como ela funciona privando as células cancerosas de energia, em promover a destruição das células cancerosas e proteger o DNA celular contra as toxinas ambientais (que podem resultar em malignidades futuras).

Compostos como indole-3-carbinol (I3C) são encontrados em vegetais crucíferos . Demonstrou-se que esses compostos crucíferos funcionam de maneira complementar com a apigenina (não-crucíferos) para combater o câncer e outras doenças relacionadas à idade.

De acordo com um estudo publicado no International Journal of Oncology:

“A prevenção do câncer através da dieta pode ser amplamente alcançada pelo aumento do consumo de frutas e vegetais. Uma atenção considerável foi dedicada à identificação de agentes dietéticos derivados de plantas que poderiam ser desenvolvidos como quimiopreventivos promissores. Um desses agentes é a apigenina ”.

Apigenina protege  contra as células de câncer!

Câncer

A apigenina combate o estresse oxidativo e a inflamação – dois fatores que desempenham um papel no desenvolvimento do câncer.  O estresse oxidativo e a inflamação geram danos no DNA que podem levar à proliferação descontrolada de células não funcionantes, ou seja, câncer.  Mas esse é apenas um aspecto de como a apigenina funciona. Mecanismos únicos de apigenina levaram os pesquisadores a avalià-la intensamente.  O que eles descobriram é que a apigenina tem uma série de outras propriedades anticancerígenas:

1. Apigenina interrompe as células cancerígenas de se replicarem!

A apigenina ataca o câncer em vários estágios e de maneiras diferentes. A cada passo, a apigenina parece interromper agressivamente os vários caminhos do câncer. A apigenina tem a capacidade de impedir que as células cancerosas se repliquem, reduzindo sua invasividade e diminuindo seu crescimento. Os cientistas acreditam que isso está em grande parte relacionado à sua capacidade de desligar o fator nuclear kappa B(NF-kB).  Quando ativado, o NF-kB leva a uma enxurrada de moléculas pró-inflamatórias que podem promover o crescimento do tumor e a disseminação do câncer.

Em um estudo em animais sobre câncer de pele não-melanoma, a apigenina inibiu a produção de moléculas sinalizadoras inflamatórias conhecidas por promover a proliferação de tumores.

2. Apigenina faz com que as células cancerígenas morram

Em um estudo celular de leucemia linfocítica crônica (uma malignidade comum em adultos mais velhos), a apigenina preveniu as mutações de DNA ligadas ao câncer, enquanto promoveu a morte celular natural ( apoptose ) que as células cancerígenas evitam.  A apigenina pode promover a apoptose pela reativação de um importante gene supressor do câncer chamado p53.  A inativação da p53 é uma característica comum das células cancerígenas, que resulta na perda de controle da célula sobre quando replicar e quando morrer naturalmente.  Ao restaurar a atividade da p53, a apigenina essencialmente permite que as células cancerosas morram uma morte natural.

3. Apigenina corta a capacidade de células cancerosas em se desenvolverem!

Além de fazer com que as células cancerígenas morram naturalmente, estudos também mostraram que a apigenina modula uma série de fatores que poderiam dar impulsos promocional ao câncer, uma vez iniciado. A apigenina demonstrou repetidamente regular a via de sinalização do fator de crescimento semelhante à insulina conhecida por promover o crescimento de células de câncer de próstata quando desregulado. Sob a influência da apigenina, essas células deixam seu crescimento explosivo e se matam por apoptose.

4. Apigenina Starves Células Cancerosas

Finalmente, a apigenina parece capaz de literalmente privar as células cancerígenas da submissão através de vários mecanismos não relacionados, mas complementares.

Primeiro, a apigenina suprime a expressão de uma proteína essencial para transportar a glicose para as células cancerígenas. A Apigenina promove ainda mais essa “crise de energia”, indo atrás das mitocôndrias das células cancerígenas, as minúsculas usinas intracelulares que geram energia. Quando as mitocôndrias de células humanas de câncer de fígado foram tratadas com apigenina, suas membranas tornaram-se gasosas na medida em que destruíram as células cancerosas afetadas.

Com base nos mecanismos pelos quais a apigenina combate o câncer, novos estudos humanos são necessários para explorar ainda mais este polifenol impressionante destruidor do câncer! Os mecanismos subjacentes discutidos aqui revelaram-se eficazes em modelos animais de leucemia e nas seguintes neoplasias malignas de tumores sólidos:

  • Próstata
  • Laringe (caixa de voz)
  • Leucemia
  • Fígado (carcinoma hepatocelular)
  • Pancreático
  • Pele
  • Mama

 


Referências:

1-Shukla S, Gupta S. Apigenin: a promising molecule for cancer prevention. Pharm Res. 2010.

2-Cardenas H, Arango D, Nicholas C, et al. Dietary Apigenin Exerts Immune-Regulatory Activity in Vivo by Reducing NF-kappaB Activity, Halting Leukocyte Infiltration and Restoring Normal Metabolic Function. Int J Mol Sci. 2016;

3-Shukla S, Kanwal R, Shankar E, et al. Apigenin blocks IKKalpha activation and suppresses prostate cancer progression. Oncotarget. 2015;

4-Patel D, Shukla S, Gupta S. Apigenin and cancer chemoprevention: progress, potential  and promise Wang E, Chen F, Hu X, et al.

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7-Apigenin attenuates diabetes-associated cognitive decline in rats via suppressing oxidative stress and nitric oxide synthase pathway. Int J Clin Exp Med. 2015
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8-Effect of parsley (Petroselinum crispum) intake on urinary apigenin excretion, blood antioxidant enzymes and biomarkers for oxidative stress in human subjects. Br J Nutr.
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9-Neuroprotective effects of apigenin against inflammation, neuronal excitability and apoptosis in an induced pluripotent stem cell model of Alzheimer’s disease. Sci Rep..
Smolinski AT, Pestka JJ.

10-Modulation of lipopolysaccharide-induced proinflammatory cytokine production in vitro and in vivo by the herbal constituents apigenin (chamomile), ginsenoside Rb(1) (ginseng) and parthenolide (feverfew). Food Chem Toxicol. 2003;.Mascaraque C, Gonzalez R, Suarez MD, et al.

11-Intestinal anti-inflammatory activity of apigenin K in two rat colitis models induced by trinitrobenzenesulfonic acid and dextran sulphate sodium. Br J Nutr.
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12-In vitro anti-inflammatory effect of apigenin in the Helicobacter pylori-infected gastric adenocarcinoma cells. Food Chem Toxicol.  Klaunig JE, Kamendulis LM, Hocevar BA.

13-Oxidative stress and oxidative damage in carcinogenesis. Toxicol Pathol.
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14-Inflammation-induced cell proliferation potentiates DNA damage-induced mutations in vivo. PLoS Genet. 2015;

ASMA – Protocolo de Suplementação Natural para tratamento da Asma ‘vs’ Remédios com Efeitos Colaterais Graves

Publicado em 30 de Dezembro de 2018 – São Sebastião do Paraíso -MG
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ASMA

By, Ed. Júlio Caleiro – TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381

A asma faz com que as vias aéreas dos pulmões inchem e se estreitem, causando sibilos, falta de ar, aperto no peito e tosse. Distingue-se pela hiper-responsividade brônquica, que é uma resposta exagerada da via aérea caracterizada por inchaço (edema) e infiltração de células imunes inflamatórias.

Alergênicos e citocinas inflamatórias são os culpados típicos envolvidos no desencadeamento de ataques asmáticos (Morris 2012). Os sintomas da asma incluem chiado, aperto no peito, falta de ar e tosse. A doença afeta pessoas de todas as idades, mas muitas vezes começa durante a infância. Nos Estados Unidos, mais de 22 milhões de pessoas têm asma.

As terapias de asma visam reduzir esta inflamação e melhorar a função das vias aéreas. As modalidades de tratamento convencional podem efetivamente tratar a asma em muitos casos; mas para aqueles com asma crônica grave, o uso prolongado de glicocorticóides está associado a efeitos colaterais prejudiciais como fraturas ósseas e disfunção adrenal (Vestergaard 2007; Pauwels 1998).

Uma ferramenta sub utilizada na batalha contra a asma é o teste de sangue para alérgenos ambientais e alimentares e para sensibilidades alimentares menos evidentes que podem desencadear a inflamação. Quando gatilhos potenciais foram identificados, muitos pacientes com asma podem melhorar sua qualidade de vida, evitando exposições ou eliminando alimentos aos quais seu sistema imunológico é altamente reativo (Young 2011; Wang 2005; Lee 2011; Shakib 1986).

Neste protocolo, você aprenderá o que causa a asma e como o estilo de vida e as escolhas alimentares podem atenuar as exacerbações da asma. Você também aprenderá quais tratamentos médicos podem ajudar a aliviar os sintomas e descobrir que as estratégias emergentes parecem promissoras. Por último, você vai ler sobre vários compostos naturais que podem complementar as estratégias de tratamento convencionais e combater a inflamação asmática de múltiplos ângulos.

Inflamação das vias aéreas. Nas pessoas com asma, células e tecidos dentro das vias aéreas são propensos a reações inflamatórias contra substâncias normalmente inofensivas. Esta inflamação pode causar inchaço, produção de muco e levar ao estreitamento das vias aéreas ( Lemanske 2010). Estreitamento das vias aéreas. O estreitamento das vias aéreas origina sintomas de asma. Quando as vias aéreas são expostas a substâncias que desencadeiam uma reação, aos anticorpos da imunoglobulina E (IgE) produzidos pelas células B ajudam a facilitar a liberação de mediadores inflamatórios, incluindo histamina leucotrienos dos mastócitos... Esses mediadores fazem com que os músculos lisos das vias aéreas contraiam ou causem espasmo, provocando o estreitamento das vias aéreas (isto é, broncoconstrição). Os nervos sensoriais nos músculos ficam mais sensibilizados, contribuindo para mais broncoespasmos (Miller 2001).

Remodelação das vias aéreas. Alterações estruturais nos brônquios podem ocorrer com ataques de asma crônicos e descontrolados. Por exemplo, células epiteliais (a camada de células que revestem as vias aéreas e funcionam como uma barreira) podem se desprender, permitindo que irritantes ou alérgenos penetrem mais nas células musculares internas (James 2005; Davies 2009; Campbell 1997). Os nervos sensoriais também podem ficar expostos levando a efeitos neurais reflexos nas vias aéreas (Kaufman 2011).

Alergias e sensibilidadesAs alergias são subjacentes a muitos casos de asma. Uma alergia é uma resposta imune inadequada contra um composto inócuo. Uma ampla variedade de alérgenos ambientais pode causar um ataque de asma (Young 2011), incluindo alergias alimentares (Wang 2011). Para aqueles cuja asma está associada a alergias ambientais, a imunoterapia (por exemplo, “injeções de alergia” ou imunoterapia sublingual) pode ajudar a evitar exacerbações (Abramson 2003; Morris 2012, Fujimura 2012).

No caso de sensibilidades alimentares, pesquisas experimentais sugerem que reações inflamatórias crônicas de baixo nível desencadeadas por uma resposta imune a partículas de alimentos podem preparar o terreno para a inflamação das vias aéreas (Lee 2011; Shakib 1986). Aqueles com asma seria sábi testar para ver se eles estão produzindo altos níveis de anticorpos IgG para qualquer alimento particular (s). Algumas evidências sugerem que o teste de anticorpos IgG é capaz de detectar reações imunes menos severas do que uma alergia evidente, mas que, no entanto, pode desencadear inflamação (Lee 2011; Shakib 1986; Oehling 1984).

Fumo do tabaco. Estudos têm mostrado consistentemente uma relação entre tabagismo e asma. Fumar também está relacionado à diminuição do controle da asma, maior risco de ataques de asma e morte. Melhorias na função pulmonar e sintomas de asma foram observados entre aqueles que pararam de fumar (Stapleton 2011).

Exposição profissional. As ocupações comumente associadas à asma incluem marcenaria, fabricação de detergente, algumas profissões de saúde e panificação (PubMed Health 2011; Bakerly 2008; Vandenplas 2011).

Infecções . Uma variedade de infecções virais comuns adquiridas durante a infância e a primeira infância parecem aumentar o risco de episódios de sibilância na infância que podem levar à asma (Lemanske, 2010). Em contraste, outras evidências sugerem que a exposição infantil a patógenos microbianos e peptídeos estranhos pode proteger contra o desenvolvimento da asma infantil – uma teoria conhecida como a hipótese da higiene (Murk 2011; Mannie 2010).

Medicamentos Certos medicamentos, incluindo antiinflamatórios não esteróides (AINEs) e inibidores da ECA, podem desencadear um ataque de asma em algumas pessoas (Sanfiorenzo 2011).

Exercício. O exercício pode desencadear exacerbações da asma, portanto as pessoas com asma devem se exercitar com cautela (diretrizes do NHLBI).

Outras condições médicas comumente associadas à asma incluem rinite crônica, sinusite crônica / rinossinusite, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), apneia obstrutiva do sono, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), distúrbios hormonais, obesidade, depressão e ansiedade. O estresse também tem sido associado à asma (Yonas, 2012). Essas condições podem compartilhar alguns mecanismos fisiopatológicos da asma e podem influenciar sua expressão. Doenças associadas também podem influenciar o modo como um paciente com asma responde ao tratamento. Da mesma forma, a condição asmática e os processos inflamatórios na asma podem influenciar a forma como estas condições associadas se desenvolvem ou progridem ao longo do tempo (Boulet 2011; Cazzola 2011).

Medicamentos de alívio rápido com efeitos colaterais perigosos

Agonistas beta-2 de ação curta (SABAs). Os SABA causam broncodilatação dos músculos lisos das vias aéreas. Essas drogas aliviam a falta de ar, o aperto no peito e outros sintomas agudos de um ataque de asma. SABAs são geralmente prescritos juntamente com uma medicação de manutenção. A intensidade do tratamento depende da gravidade dos sintomas: até 3 tratamentos em intervalos de 20 minutos, conforme necessário. Os efeitos colaterais dos broncodilatadores incluem ritmo cardíaco acelerado, aumento da pressão arterial, aumento dos níveis de açúcar no sangue, ritmos cardíacos irregulares e uma variedade de outras respostas (Wraight, 2004). Os medicamentos da SABA incluem albuterol, levalbuterol, pirbuterol, broncosol, isoproterenol, metaproterenol e terbutalina. O uso de SABA> 2 dias por semana para o alívio dos sintomas geralmente indica controle inadequado e a necessidade de intensificar o tratamentoGestão Stepwise Asthma;

Corticosteróides . Os corticosteróides exercem um efeito imunossupressor (isto é, anti-inflamatório) e podem ser administrados sistemicamente por um curto período de tempo em asma aguda ou grave para aliviar a inflamação das vias aéreas (Ohta 2011; Spahn 2008). No entanto, os corticosteróides sistêmicos podem levar a efeitos colaterais significativos, incluindo edema, osteoporose, fraqueza muscular, diabetes induzido por produtos químicos, hipertensão, disfunção da glândula adrenal, catarata e glaucoma. Eles também podem reduzir a absorção de cálcio do intestino e aumentar a perda de cálcio dos rins (Pauwels, 1998). Para reduzir o risco dessas complicações graves, a menor dose possível deve ser tomada para fornecer controle sintomático (Kaufman 2011).

Teofilina. A teofilina é um broncodilatador com propriedades anti-inflamatórias modestas. Pode ser usado como terapia alternativa alternativa para crianças maiores de 5 anos com asma leve persistente. No entanto, a dose tóxica apenas excede ligeiramente a dose eficaz, pelo que os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados (Wood 2009). Os efeitos adversos incluem sintomas gastrointestinais, batimentos cardíacos irregulares, convulsões e morte (GINA 2011).

Anticolinérgicos inalados. O neurotransmissor acetilcolina contribui para a broncoconstrição. Portanto, o bloqueio da ligação da acetilcolina aos seus receptores nas vias aéreas com anticolinérgicos inalados inibe essa ação. Às vezes, os medicamentos anticolinérgicos são adicionados aos SABAs e ajudam a promover a broncodilatação durante uma exacerbação aguda (Ohta 2011).

Medicamentos de controle a longo prazo

Corticosteróides Pacientes com asma podem necessitar de uso prolongado de corticosteroides inalatórios (Ohta 2011; Spahn 2008). Potenciais efeitos locais adversos associados aos corticosteróides inalados incluem aftas, rouquidão, tosse reflexa e broncoespasmo (GINA 2011). O uso prolongado de altas doses de corticosteroides inalatórios está associado à osteoporose e à disfunção adrenal (Pauwels, 1998). Corticosteróides inalados comumente usados incluem beclometasona, budenoside e triancinolona.

Agonistas beta-2 de ação prolongada (LABAs). LABAs relaxam as vias aéreas e podem fornecer até 12 horas de broncodilatação (Wood 2009). Eles podem ser um complemento ao tratamento de longo prazo para a asma que não pode ser adequadamente controlado apenas com corticosteróides inalados. LABAs não devem ser usados como medicações de manutenção independentes ou para tratar sintomas agudos. O uso de LABAs deve ser interrompido se não houver resposta e a dose de corticosteróide inalado for aumentada (Kaufman 2011). Estudos demonstraram que os LABAs podem aumentar o risco de ataques graves de asma, hospitalizações relacionadas à asma e morte (GINA 2011). Os LABA incluem xinafoato de salmeterol e fumarato de formoterol.

Modificadores de leucotrieno — Antagonistas dos receptores de leucotrienos (bloqueadores) e inibidores da síntese de leucotrienos ajudam a prevenir ou reduzir a inflamação, a produção de muco, o inchaço e o estreitamento das vias aéreas. Eles são menos eficazes que os corticosteróides inalatórios e, portanto, são comumente usados como uma terapia adicional para asma persistentemente mal controlada e asma induzida por exercício (Kupczyk 2011). Modificadores de leucotrieno comumente usados incluem montelucaste, zafirlukast e zileuton.

Estabilizadores de mastócitos — Os estabilizadores de mastócitos (por exemplo, cromoglicato e nedrocromil) impedem que os mastócitos (um tipo de célula imune) liberem histamina e mediadores inflamatórios relacionados. Esses medicamentos são muito úteis para prevenir a asma induzida por exercício quando usados profilaticamente, mas não são eficazes no tratamento de um ataque agudo de asma. Estabilizadores de mastócitos também são muito seguros, mas devem ser tomados regularmente, mesmo quando livres de sintomas (Merk Manual 2011).


PROTOCOLO NATURAL E EFICAZ PARA TRATAMENTO DA ASMA

Vitamina D

A vitamina D desempenha um papel crucial na regulação de uma ampla gama de processos imunológicos e reações antiinflamatórias envolvidas na asma. Evidências laboratoriais de vários modelos animais de asma alérgica sugerem que a vitamina D pode desempenhar um papel na reversão da remodelação das vias aéreas ou inflamação das vias aéreas no pulmão asmático (Taher 2008; Damera 2009). Evidências também sugerem que a vitamina D pode proteger contra as exacerbações da asma (Majak 2011). Estudos entre pacientes com asma descobriram que níveis sanguíneos baixos ou deficientes de vitamina D estavam associados a vários indicadores de asma (Chinellato 2011; Sutherland 2010; Searing 2010).

Estudos observacionais mostraram que as mulheres grávidas com maior ingestão de vitamina D tiveram crianças com menores riscos de chiado e asma em comparação com as mulheres com menor consumo de vitamina D pré-natal (Devereux 2007; Erkkola 2009; Miyake 2010a). Além disso, um estudo longitudinal em crianças com asma persistente leve a moderada mostrou que baixos níveis de vitamina D foram associados com maior risco de exacerbação da asma grave durante um período de 4 anos (Brehm 2010). Outro estudo descobriu que as crianças que têm baixos níveis de vitamina D aos 6 anos têm mais probabilidade de ter asma aos 14 anos, em comparação com crianças com níveis mais elevados de vitamina D (Hollams 2011).

A fim de estabelecer a causalidade, estudos de intervenção registrados no National Institutes of Health (clinicaltrials.gov) estão em andamento para avaliar a capacidade da vitamina D de prevenir ou reduzir o risco de asma. Dois ensaios clínicos randomizados controlados estão em andamento para determinar se a suplementação materna de vitamina D pode prevenir a asma infantil (NCT00920621; NCT00856947). Um ensaio clínico em adolescentes e adultos com asma irá testar se a suplementação de vitamina D afeta o tempo da primeira infecção respiratória superior ou exacerbação grave (NCT00978315). Outro ensaio clínico em adultos testará o efeito da adição de vitamina D a medicamentos controladores de baixa dose para prevenir sintomas e ataques de asma (NCT01248065).

Vitamina E

Diversos estudos sugeriram que o consumo de antioxidantes, como vitaminas C, E, flavonóides e selênio, entre outros, reduz a broncoconstrição associada à asma.

A vitamina E é um nome coletivo para um grupo de quatro tocoferóis e quatro tocotrienóis, que possuem propriedades antioxidantes e antiinflamatórias. Estudos mostraram que a vitamina E previne a liberação de citocinas inflamatórias e inibe especificamente a expressão gênica da IL-4 (Li-Weber, 2002).

Estudos mostraram que pacientes com asma e ingestão de vitamina E mais alta tiveram menor prevalência de sibilos, tosse e falta de ar em comparação àqueles com menor ingestão (Litonjua, 2012). Alguns estudos também relatam que a baixa ingestão de vitamina E materna está associada a um risco aumentado de chiado em lactentes e crianças.

(Miyake 2010b; Litonjua 2006), reduziu a função pulmonar e aumentou o risco de asma em crianças de 5 anos de idade (Devereux 2006). Enquanto uma revisão formal dos estudos confirmou o efeito protetor da ingestão materna de vitamina E na sibilância (Nurmatov 2011), outro não encontrou evidências de uma associação entre a ingestão dietética de vitamina E e o risco de asma (Gao 2008).

Vitamina C

Estudos populacionais e experimentais fornecem evidências para a ligação entre baixos níveis de vitamina C e asma. Um modelo animal mostrou que a suplementação com altas doses de vitamina C no momento da provocação por alergia diminuiu a hiper-reatividade das vias aéreas e diminuiu o número de células inflamatórias (Jeong, 2010).

Um ensaio clínico randomizado e controlado demonstrou o papel dos antioxidantes na asma. Crianças com asma persistente que foram suplementadas com ácidos graxos ômega-3, vitamina C ou zinco tiveram melhora da função pulmonar. Quando as crianças receberam todos os três nutrientes, sua função pulmonar melhorou ainda mais do que com os nutrientes individuais (Biltagi 2009). Outro ensaio clínico de oito indivíduos asmáticos descobriu que aqueles que receberam vitamina C diariamente por duas semanas apresentaram melhora significativa nos escores de sintomas de asma em comparação com os que receberam placebo (Tecklenburg 2007).

Ácidos graxos poliinsaturados

Os dois principais grupos de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) incluem ômega-3 e ômega-6. As fontes típicas de ácidos graxos ômega-3 incluem óleo de peixe, vegetais de folhas verdes, nozes e sementes de linhaça. Fontes alimentares primárias de ácidos graxos ômega-6 incluem óleos vegetais como óleos de milho e girassol e nozes. Porém alguns desses alimentos podem desencadear asma se o indivíduo tiver alergia a alguns deles. A suplementação específica por cápsulas de DHA e EPA em doses corretas seria mais indicado para adquirir os ácidos de omega separado dos alimentos, mas para quem não possui alergia direta o uso deve ser prescrito.

A dieta ocidental tem visto uma diminuição no consumo de alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 antiinflamatórios e um aumento nos ácidos graxos ômega-6 pró-inflamatórios, uma tendência que pode ter contribuído para um aumento na asma e nas doenças alérgicas. 1997). Estudos observacionais relatam que a ingestão mais elevada de óleo de peixe pode estar associada a um menor risco de asma (Laerum 2007; Miyamoto 2007), enquanto o maior consumo de margarina foi associado à asma (Nagel 2005). Estudos de intervenção também relataram um potencial benefício para o uso de suplementos de óleo de peixe e ácidos graxos ômega-3 para asma (Mickleborough 2006; Schubert 2009).

Probióticos

Evidências sugerem que a suplementação com bactérias benéficas – probióticos – pode modular componentes da resposta imune e processos inflamatórios (Feleszko 2007; Lomax 2009). Portanto, como asma e alergia estão intrinsecamente ligadas à inflamação, os cientistas têm se interessado em estudar os efeitos dos probióticos em pessoas com asma ou outras doenças alérgicas.

Os probióticos mostraram, de forma confiável, efeitos positivos na rinite alérgica – uma condição com inflamação alérgica, semelhante à asma. No entanto, um claro papel terapêutico dos probióticos em adultos com asma precisa ser mais bem elucidado (Vliagoftis 2008). Embora os probióticos tenham se mostrado eficazes entre as crianças com asma (Chen, 2010).

Selênio

Estudos mostraram que pessoas com asma crônica ou grave podem sofrer de deficiência de selênio (Qujeq 2003; Allam 2004; Rubin 2004). Vários estudos examinaram o uso de suplementação de selênio na asma. Um estudo descobriu uma diminuição no uso de corticosteróides quando os pacientes foram suplementados diariamente (Gazdik 2002), enquanto outro estudo encontrou melhora clínica significativa com dose mais elevada diariamente (Allam 2004). Um estudo de 2007 com 26 pacientes com asma deficiente em selênio revelou melhoras na qualidade de vida relacionada à asma e nas medições da função pulmonar quando a deficiência foi corrigida por 16 semanas (Voicekovska 2007). Outro estudo randomizado controlado revelou melhorias na qualidade de vida, sem mudança nas medidas objetivas da função pulmonar (Shaheen 2007).

Zinco

Grandes estudos descobriram que a maior ingestão materna de zinco durante a gravidez pode proteger contra sibilância na infância e asma (Litonjua 2006; Devereux 2006). Outro estudo demonstrou que baixos níveis de zinco no escarro estavam associados a mais episódios de sibilância, asma grave e diminuição da função pulmonar (Jayaram 2011). Além disso, um estudo descobriu que camundongos alérgicos expostos a alérgenos a baratas, e suplementados com zinco apresentaram citocinas significativamente menores em suas vias aéreas, níveis mais baixos de IgE no sangue e diminuição da hiper-responsividade das vias aéreas (Morgan 2011).

Magnésio

Estudos laboratoriais indicam que o magnésio pode relaxar os músculos lisos brônquicos. (Gourgoulianis 2001).

Em um estudo randomizado, controlado por placebo, pacientes com asma leve a moderada que receberam magnésio diariamente por 6,5 meses apresentaram reatividade brônquica significativamente menor, melhora da função pulmonar, melhor controle da asma e qualidade de vida em comparação ao grupo placebo (Kazaks 2010). Dois outros estudos em crianças com asma persistente leve a moderada encontraram benefícios semelhantes com a suplementação de magnésio (Bede 2003; Gontijo-Amaral 2007).

Uma recente revisão abrangente de 16 ensaios clínicos confirmou o benefício e a segurança do uso de sulfato de magnésio intravenoso em exacerbações graves (Song 2012).

Curcumina

A curcumina, um pigmento amarelo da especiaria (encontrado no curry em pó), inibe o fator nuclear kappa-B (Nf-kB), uma proteína envolvida na produção de citocinas inflamatórias (Oh 2011). Isso foi demonstrado em um modelo animal de asma em laboratório, onde o tratamento com curcumina reduziu a hiper-responsividade das vias aéreas, impediu a ativação do Nf-kB e reduziu o número de leucócitos (glóbulos brancos) no fluido pulmonar (Oh 2011).

Licopeno

Pesquisadores observando os efeitos do licopeno (o pigmento vermelho encontrado no tomate e em algumas frutas) em pacientes com asma descobriram que mais da metade dos pacientes suplementados com licopeno estavam significativamente protegidos da asma induzida por exercício (Neuman 2000). Em modelos animais, a suplementação de licopeno suprimiu a liberação de citocinas associadas à resposta alérgica, suprimiu o influxo de eosinófilos e células secretoras de muco no tecido pulmonar e nas vias aéreas (Hazlewood 2011) e suprimiu a hiperresponsividade das vias aéreas e mediadores inflamatórios (Lee 2008 ).

Flavonóides

Quercetina . Parte da estrutura química da quercetina é semelhante ao cromoglicato, um estabilizador de mastócitos usado às vezes para tratar a asma (Weng 2012). Em um estudo, uma alta ingestão de flavonóides quercetina (encontrada no vinho, chá e cebola), naringenina (encontrada em laranjas e toranja) e hesperetina (encontrada em laranjas e limões) foi associada a uma menor prevalência de asma ( Knekt 2002). Vários modelos animais de asma demonstraram as propriedades anti-inflamatórias da quercetina. Em um estudo, a administração oral de quercetina em dose única causou broncodilatação significativa, tanto em cultura quanto in vivo.(Joskova 2011). Em outro estudo, a administração oral de quercetina reduziu significativamente os níveis das citocinas inflamatórias IL-5 e IL-4, bem como inibiu a produção de muco nos pulmões (Rogerio 2010). Em outro modelo animal, a quercetina inibiu significativamente todas as reações asmáticas quando foi administrada antes de uma substância indutora de asma (Park 2009).

  • Proantocianidina. A proantocianidina é o principal constituinte do Pycnogenol®, um extrato da casca do pinheiro marítimo francês. A proantocianidina é um poderoso antioxidante que neutraliza os radicais livres (Cos 2004). Um estudo randomizado, controlado por placebo descobriu que crianças com asma leve a moderada que receberam Pycnogenol® por 4 semanas, além de inaladores diários e / ou de resgate, melhoraram significativamente a função pulmonar e os sintomas de asma em comparação ao grupo placebo. Além disso, o grupo de tratamento foi capaz de reduzir ou descontinuar o uso de medicação (s) de resgate com mais frequência do que o grupo controle (Lau 2004). Resultados semelhantes foram encontrados em um estudo mais recente entre adultos com asma estável e controlada que usaram Pycnogenol® como adjuvante em comparação com o corticoide inalatório apenas ou com placebo (Belcaro 2011).
  • Ginkgo biloba. Um extrato rico em flavonóides das folhas daárvore Ginkgo biloba parece ser uma terapia eficaz contra a asma (Mahmoud 2000; Li 1997; Tang 2007). Em um estudo, o extrato de ginkgo biloba foi adicionado aos corticosteróides por duas semanas. Os pesquisadores descobriram que a expectoração de pacientes na terapia de ginkgo tinha significativamente menos células inflamatórias em comparação com os grupos placebo ou apenas de drogas, sugerindo que o extrato de ginkgo pode aliviar a inflamação das vias aéreas associada à asma (Tang 2007). Em um modelo animal de asma, onde um desafio de alergia foi seguido por tratamento com ginkgo, o extrato inibiu a liberação de eosinófilos no tecido pulmonar e nas células secretoras de muco nas vias aéreas (Chu 2011).

Carrapato

Butterbur ( Petasites hybridus ) é um arbusto perene usado desde os tempos antigos para tratar uma variedade de condições. Quatro substâncias – petasina, isopetasina, S- petasina e S- isopetasina – isoladas da planta podem inibir os leucotrienos (mediadores inflamatórios associados à asma) (Thomet 2002).

Algumas equipes de pesquisa examinaram a eficácia do butterbur na asma com resultados encorajadores. Em um ensaio aberto de 64 adultos e 16 crianças e adolescentes, pacientes com asma foram tratados por dois meses com extrato de butterbur, seguido de um período de tratamento opcional de dois meses. Os dados mostraram que todos os sintomas medidos melhoraram ao longo do estudo e 40% dos pacientes conseguiram reduzir a ingestão de medicamentos tradicionais para a asma (Danesch, 2004). Outro estudo descobriu que a terapia com butterbur, em conjunto com corticosteróides inalados, reduzia os sintomas da asma (Lee 2004).

Os resultados de um modelo animal de laboratório mostraram potencial para a S-petasina como um agente terapêutico para a asma. A S-petasina, administrada sob a pele de animais asmáticos desafiados por alérgenos, diminuiu significativamente a produção de células e mediadores inflamatórios, bem como relaxou os tubos bronquiais, sugerindo que a S-petasina tem propriedades anti-inflamatórias e broncodilatadoras (Shih 2009). Um modelo animal testando o extrato de butterbur observou efeitos antiinflamatórios similares em camundongos asmáticos (Brattström 2010).

Boswellia serrata

Evidências sugerem que compostos dentro da resina de goma de árvore Boswellia serrata modulam o processo inflamatório que conduz os sintomas de asma. Boswellia serrata inibe a síntese de leucotrienos bloqueando a atividade da enzima 5-lipoxigenase (5-LOX) (Siddiqui 2011). Além disso, suprime outras enzimas (prostaglandina E sintase-1 e a serina-protease catepsina G) que, como a 5-LOX, normalmente geram compostos inflamatórios dentro do corpo (Abdel-Tawab 2011).

Dois ensaios clínicos investigaram a ação do extrato de Boswellia serrata sozinho ou em combinação com outros agentes anti-inflamatórios naturais entre as pessoas com asma. Primeiro, 40 indivíduos asmáticos foram randomizados para receber 300 mg de extrato de boswellia serrata ou placebo três vezes ao dia por seis semanas (Gupta, 1998). Enquanto a melhoria foi observada em apenas 27% dos indivíduos que receberam placebo, 70% dos que receberam Boswellia serrataextrair melhorias experimentadas em sintomas como falta de ar, chiado e número de ataques. Aqueles no grupo boswellia também exibiram diminuição da contagem de eosinófilos e menor taxa de sedimentação de eritrócitos (ESR) – ambas as medidas de inflamação. No segundo ensaio, 63 pacientes com asma tomaram uma combinação de boswellia, curcumina e raiz de alcaçuz ou placebo três vezes ao dia por quatro semanas (Houssen 2010). A combinação de plantas causou um declínio significativo nos níveis de um LTC4 (um leucotrieno inflamatório) e dois marcadores de estresse oxidativo – malondialdeído e óxido nítrico. Os cientistas afirmaram que uma combinação de boswellia, curcumina e raiz de alcaçuz “ tem um efeito pronunciado no manejo da asma brônquica.

Tylophora indica (Tylophora asthmatica)

Tylophora indica (T. indica) é uma videira cujas folhas foram estudadas como uma potencial terapia para sintomas de asma. Em estudos publicados no final dos anos 60 e início dos anos 70, o T. indica aliviou os sintomas da asma mais efetivamente do que um controle (Shivpuri 1969; Shivpuri 1972; Mathew 1974). Infelizmente, nenhum estudo mais recente avaliou rigorosamente o T. indica como tratamento para asma. No entanto, os pesquisadores reuniram recentemente os dados dos ensaios mais antigos e descobriram que o efeito do tratamento permaneceu significativo após o ajuste para as variáveis (Clark 2010). Eles concluíram que “… Tylophora indica mostrou potencial para melhorar a função pulmonar …”.

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REFERÊNCIAS

No Corpo do Texto.

L.E.F.

“OVOS EM EXCESSO FAZ BEM OU MAL?”

Fitoceramidas aumentam a umidade da pele e podem ajudar a tratar psoríase e acne

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19/07/2018. Por Dr. Júlio Caleiro, TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381

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By; Júlio Caleiro.

Pele seca ou escamosa, rachaduras na pele, pele vermelha inflamada e linhas finas indicam que a barreira da pele pode estar precisando de alguma ajuda. Acne, pele seca, psoríase, dermatite alérgica ou infecções de pele com cândida ou estafilococos podem estar presentes. A perda ou diminuição da ‘cola’ que mantém as células da pele juntas é um ponto crucial para a quebra da barreira da pele. A proteção dessa barreira é essencial e necessita de um lipídio especial, ou gordura, chamada CERAMIDAS.

As ceramidas são cruciais para a formação da barreira da pele e ajudam as células da pele a se unirem. Isso ajuda a manter a umidade. As ceramidas desempenham diversas funções celulares, quais sejam, diferenciação, sinalização e apoptose dentro da pele e imunologia. As ceramidas são responsáveis pela função de barreira da pele e são consideradas espinha dorsal fundamental para a pele. Formas naturais de ceramidas à base de plantas chamadas FITOCERAMIDAS ajudam a manter a barreira da pele intacta.

Ceramidas ajudam no tratamento de psoríase, dermatite, pele seca

Os distúrbios da pele e o envelhecimento causam uma quebra na barreira da pele e levam à secura da pele. A psoríase, a dermatite atópica ou alérgica, a pele envelhecida, a acne vulgaris, a dermatite e a doença de Nimann-Pick, diminuem os níveis de ceramidas. Um estudo concluiu que: “o nível reduzido de ceramidas regula negativamente a via apoptótica, levando à proliferação epidérmica na psoríase.”(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16479073)

Outro estudo científico constatou níveis reduzidos de ceramidas na psoríase – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8166482

A suplementação de ceramidas à base de plantas tem demonstrado, em estudos em animais e humanos, ser segura e eficaz para a hidratação da pele e o reforço da barreira da pele.

A degradação da pele na dermatite alérgica/atópica e outras desordens da pele reflete uma decomposição complexa que envolve uma resposta imune alterada com marcadores inflamatórios (IL-4, IL-13), desequilíbrio Th1, Th2, Th17 e Th22 e um aumento na produção de citocinas. A quebra na camada mais profunda da pele ocorre com a perda de ceramidas, outros lípidos, proteínas e/ou genes. Em razão da quebra da barreira, ocorre a perda de água e há um aumento na exposição a alérgenos e germes. O sistema imunológico desencadeia a quebra da barreira e a quebra da barreira desencadeia a reatividade imunológica. É um colapso de dentro para fora e de fora para dentro. Isso pode levar a problemas com dermatite alérgica e até infecções da pele. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28709564)

Em casos mais graves de dermatite atópica, a quebra da pele pode resultar em uma infecção tópica por bactérias e cândida. O British Journal of Dermatologymostrou que os níveis diminuídos de ceramida se correlacionaram com a colonização por Staphylococcus aureus na pele com dermatite alérgica. O tratamento médico geralmente se concentra em antibióticos orais. No entanto, este novo achado sugere que quando as ceramidas e outros lipídios estão comprometidos na pele com dermatite alérgica, a colonização ou a infecção por staph é mais provável. Consertar a fonte do problema é crucial para obter um nível mais profundo de cura. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28244066)

As infecções por cândida da pele representam uma ameaça para os jovens e os idosos com sistemas imunológicos comprometidos. Um estudo de 1997 demonstrou que, quando faltavam lípidos saudáveis como ceramidas na pele, a candida na pele duplicou. Quando a pele apresentava níveis saudáveis de ceramida, a adesão da candida à pele foi bloqueada. – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9407165

Em um estudo randomizado, duplo-cego controlado por placebo, as fitoceramidas apresentaram melhora significativa na pele seca. 51 mulheres de 20 a 63 anos com pele seca à muito seca receberam placebo ou fitoceramidas por três meses. O ressecamento da pele foi significativamente melhorado em todos os perímetros medidos. Os participantes toleraram o suplemento de fitoceramidas com apreciação simultânea para a melhora da pele seca (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20646083).

Acne e fitoceramidas

Acredita-se que a disfunção da barreira da pele seja uma das causas da acne. A pesquisa sugere que o comprometimento da função de barreira da pele causada pela diminuição da quantidade de ceramidas pode ser responsável pela formação de comedões. – (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7763094

Vários estudos mostram benefícios positivos para o uso de fitocerâmicos para ajudar a melhorar a acne. Fitoceramidas representam um suporte anti-inflamatório e anti-microbiano para a pele. Os resultados do estudo sugerem que estes compostos melhoram e complementam outras terapias da acne.- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18489348

Referências:

https://www.wellnessresources.com/news/ceramides-increase-skin-moisture-and-help-psoriasis-acne

http://www.lifeextension.com/Magazine/2014/11/Phytoceramides-Skin-Rejuvenation-From-The-Inside-Out/Page-01

http://www.lifeextension.com/Magazine/2018/8/Plant-Ceramides-Reduce-Skin-Wrinkles/Page-01

http://www.lifeextension.com/Magazine/2017/3/Ceramides-Create-Youthful-Skin-from-Within/Page-01

https://nutricaobrasil.wordpress.com/2013/12/17/ceramidas-trata-de-pele-seca-dermatite-eczemas-e-ainda-protege-a-pele-do-envelhecimento-precoce/

Graviola e sua eficácia no combate ao câncer

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Em 19/07/2018. Por Dr. Júlio Caleiro, nutricionista.

 

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Pesquisam relatam que componentes bioativos do extrato de folhas de graviola podem ter um efeito positivo no combate ao câncer devido às habilidades de eliminação de radicais livres e pela presença de enzimas antioxidantes, ajudando a eliminar as células cancerígenas. (Food Funct. 2016 Feb;7(2):861-71.)

Acredita-se que a graviola elimina células cancerígenas por meio do bloqueio da produção de ATP. ATP, também conhecida como trifosfato de adenosina, é uma forma de energia utilizável pelas células. No entanto, o extrato de folha de graviola pode ajudar a bloquear esta atividade, o que pode reduzir o impacto das células cancerosas, quebrando-as até desmoronar. Isso é conhecido como apoptose ou morte celular programada.

Além disso, cientistas do Tepic Institute of Technology (Instituto Tecnológico de Tepic – ITT) no México descobriram que as acetogeninas presentes na graviola, possuem propriedades quimioterapêuticas. (https://thetruthaboutcancer.com/soursop-prevent-cancer/Cancer Lett. 1995 Sep 4;96(1):55-62..

Um estudo de 1997 publicado no Journal of Medicinal Chemistry descobriu que a graviola era mais de 200 vezes mais efetiva que a quimioterapia quando testado em células de câncer de mama! (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9207950)

O extrato de Graviola mostrou capacidade para ajudar a matar vários tipos de células cancerígenas, especificamente as células cancerígenas pancreáticas.

Um estudo realizado pelo Centro Médico da Universidade de Nebraska descobriu que o extrato pode reduzir consideravelmente o câncer de pâncreas. Como as células cancerosas possui mais glicose, o crescimento celular é tipicamente melhorado, bem como o crescimento tumoral. No entanto, neste estudo, as células que foram tratadas com extrato de graviola diminuíram a sua absorção de glicose quando comparadas às células não tratadas. Esta diminuição pode tornar difícil para as células ruins viverem e se multiplicarem, o que é bom. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3371140/

Os estudos mostram que o extrato da graviola possui ativos contra câncer de mama, pulmão, cólon, próstata, pâncreas, fígado  e câncer de pele.

(Asian Pac J Trop Med. 2014 Sep;7S1:S355-63.; BMC Complement Altern Med. 2014 Dec 24;14:516; BMC Complement Altern Med. 2014 Aug 15;14:299.; J Ethnopharmacol. 2014 Oct 28;156:277-89. Integr Cancer Ther. 2015 Jan;14(1):65-74.; Cancer Lett. 2012 Oct 1;323(1):29-40.; J Nat Prod. 2002 Apr;65(4):470-5.; Asian Pac J Cancer Prev. 2012;13(6):2533-9.)

“Dentro de um tubo de ensaio, a graviola mata as células do câncer 10.000 vezes mais rápido do que o melhor remédio usado nos hospitais.” Veja a reportagem abaixo:

 

Óleo de hortelã-pimenta pode aliviar sintomas da síndrome do intestino irritável

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Em 28/07/18, por Dr. Júlio Caleiro
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By Júlio Caleiro;

A síndrome do intestino irritável é uma desordem intestinal comum observada hoje pelos médicos. Aproximadamente 22 milhões de pessoas nos Estados Unidos, 10 à 20% da população mundial sofrem da síndrome do intestino irritável. A síndrome do intestino irritável causa 34 mil hospitalizações, 3,5 milhões de visitas ao consultório médico e 2,2 milhões de prescrições, e 400 mil pessoas se tornam incapacitadas.

A boa notícia é que há vários estudos demonstrando a eficácia do óleo de hortelã-pimenta entérica para este transtorno intestinal. O óleo de hortelã-pimenta foi usado há séculos por sua propriedades anti-espasmódicas. Quando é entregue no cólon por cápsulas com revestimento entérico, o óleo de hortelã-pimenta tem a capacidade de relaxar o músculo liso intestinal. Restaura o tom muscular adequado.

A eficácia do óleo de hortelã-pimenta no alivio de espasmos musculares colônicos foi demonstrada em um estudo. O óleo de hortelã-pimenta reduziu a incidência de espasmos em 40%. O revestimento entérico permitiu que a cápsula dissolvesse no cólon ao invés de dissolver no estômago.

Foi realizado estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo com 110 pacientes ambulatoriais com síndrome do intestino irritável, sendo 66 homens e 44 mulheres com idades entre 18 e 70 anos. Foram divididos em dois grupos, um grupo tomou uma formulação com óleo de hortelã-pimenta, 3 a 4 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições, por um mês, e outro grupo placebo. O resultado foram: dos 52 pacientes que tomaram óleo de hortelã, 29 pacientes ficaram livres de dor, 79% tiveram um grande alívio da dor abdominal, 83% apresentaram menor distensão abdominal, 83% reduziram a frequência de fezes e 79% tiveram menos gases (flatulências).

As melhorias dos sintomas após óleo de hortelã-pimenta foram significativamente melhores que o placebo. Não houve efeitos colaterais significativos com óleo de hortelã.

Em um estudo clínico, duplo cego, controlado por placebo, usando uma combinação fixa de óleo de hortelã-pimenta e alcaravia, 45 pacientes com dispepsia não ulcerosa e a maioria com a síndrome do intestino irritável foram estudados .O grupo de teste tomou uma cápsula três vezes ao dia por um período de quatro semanas. Embora todos os pacientes se queixassem de dor moderada a grave antes do início da terapia, quase metade dos pacientes (42,1%) no grupo de teste estavam livres de dor em apenas duas semanas após terem tomado a terapia combinada.Após quatro semanas de tratamento, 63% dos pacientes estavam sem dor; 89% apresentaram melhora no grupo teste, contra 25% no grupo placebo. Em relação à impressão clínica global, 95% do grupo de teste apresentaram melhora geral em sua condição.

Frisando que a forma de administração do óleo de hortelã-pimenta para esta terapia é essencial para obter os resultados. A forma indicada é em cápsulas com revestimento entérico para ser dissolvido diretamente no intestino. Todavia, qualquer tratamento de saúde deve ser feito sob acompanhamento médico ou nutricional.

Referências científicas:

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  2. May B, Kuntz HD, Kieser M, Kohler S. Arzneim-Forsch Drug Res.1996; 46(II) 1149-1153.

Fitoceramidas rejuvenesce a pele

 

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Em 24/08/2018. Por Dr. Júlio Caleiro, nutricionista. Marque sua consulta ligue para – 

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By, Júlio Caleiro

As fitoceramidas são ferramentas do antienvelhecimento muito interessante – é algo relativamente novo nos EUA, e praticamente desconhecido por quase todos profissionais de saúde no Brasil. Elas têm sido usados no Japão há mais de uma década e mais recentemente na Europa.

O que são Fitoceramidas? Fitoceramidas estouraram na cena do anti-envelhecimento nos EUA como uma das maneiras as mais emocionantes e as mais eficazes de melhorar a pele do envelhecimento de dentro para fora. O que são Fitoceramidas? Simplificando, são cápsulas ou pílulas contendo ceramidas derivadas de plantas naturais que são efetivamente administradas à pele nos níveis celulares mais profundos, reabastecendo ceramidas que diminuíram com a idade.

Por que isso é importante? Ceramidas são essenciais para a pele saudável, mas diminuem com a idade. A pele saudável é mais que apenas uma questão de cosmética. Há importantes questões de saúde e bem-estar relacionadas com a manutenção da pele saudável, também.

As ceramidas são lipídios e constituem cerca de 40% da nossa pele. Elas são responsáveis por manter a pele saudável e hidratada. As ceramidas também ajudam a formar uma importante barreira contra o ambiente, bactérias e outros fatores externos. À medida que envelhecemos, as ceramidas não são reabastecidas adequadamente, e infelizmente, elas não podem ser armazenadas no corpo. À medida que os suprimentos diminuem, a pele torna-se menos úmida, menos firme, com menos gordura, o que resulta em desgaste, flacidez, secura e rugas.

Além da idade, outros fatores existem para extinguir as ceramidas de nossa pele, como: estresse, dieta ou nutrição pobre, dormir pouco, consumo exagerado de álcool e fatores ambientais.

Descobriu-se que algumas pessoas com problemas de pele, como eczema, rosácea, psoríase e dermatite tinham baixos níveis de ceramidas na pele. Vários estudos descobriram que aqueles que sofrem de acne tem deficiencia de ceramidas também. A dermatite atópica é uma condição inflamatória da pele (é imunológica). Um estudo verificou que reparar a deficiencia de ceramidas e usar os medicamentos tópicos, pode aliviar a dermatitie atópica (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12140465)

Foi realizado estudo clínico com 580 pacientes com dermatite, os doentes foram divididos em dois grupos, um recebia só corticosteróides tópicos e outro corticosteróides tópicos com ceramidas. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa nos dois grupos de tratamento nas semanas 4 e 8. Indivíduos que usaram ceramidas em combinação com corticosteróides tópicos experimentaram maior alívio, em comparação com aqueles que usaram corticosteróides tópicos sozinhos. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11722487).

HIDRATAÇÃO

Ceramidas desempenham um papel crucial na hidratação da pele em nível celular, criando um ambiente saudável. Do ponto de vista científico ou farmacêutico, ceramidas estão entre os compostos mais importantes para a proteção da pele e bem-estar. Tendo pele saudável significa que você tem uma contagem adequada de ceramidas!

Ceramidas são esfingolípidos. Os esfingolípidos é um tipo de membro da classe de lípidos. A função principal de um esfingolípidos é proteger a superfície de vários fatores que podem causar o dano. Eles formam uma casca externa estável e resistente que reage tanto mecanicamente quanto quimicamente a materiais exteriores. As ceramidas estão entre as mais simples destas esfingolípidos, amplamente distribuídas em pequenas quantidades em tecidos vegetais e animais. Todos os outros esfingolípidos são na verdade derivados de ceramidas. Embora os lípidos foram identificados na década de 1660, ceramidas (como parte dos esfingolípidos) foram “descobertos” e nomeados no século 19 pelo bioquímico alemão Johann Thudichum. Ele os nomeou após a “Esfinge” porque elas eram igualmente enigmáticas. Os esfingolípidos são, de fato, de grande interesse para os ‘bioquímicos lipídicos’ porque têm propriedades químicas únicas.

As ceramidas vegetais são idênticas às ceramidas humanas e existem vários tipos de ceramidas de origem vegetal (chamadas de fitoceramidas), hoje em uso, incluindo o arroz, bem como trigo, batata-doce e outros. Encontrado naturalmente em alimentos as ceramidas não são hormônios nem estimulantes, e está presente na dieta norte-americana em 0,01%.

Depois de engolir a sua cápsula diária de ceramidas, o sistema digestivo quebra este ingrediente natural e transportado pelo sangue entregam as ceramidas para os níveis mais profundos da pele, reabastecendo. A pele é rejuvenescida de dentro para fora de um mês à 6 semanas.

A diminuição da ceramidas da pele pode estar ligada ao eczema, à acnes, à psoríase e à dermatites, e a terapia com ceramidas está sendo usada para tratar essas afecções (J Am Acad Dermatol. 2014 Jul;71(1):177-84.

A colonização de Staphyloccoccus aureus está correlacionada com a redução das ceramidas. Essa bactéria está presente na superfície da pele e tem uma maior probabilidade de causar infecção quando a barreira da pele é alterada. S. Pyogenes é outra bactéria que causa infecção grave na pele. (J Invest Dermatol. 2002 Aug; 119( 2): 433-9.)

Lembre-se, nossa pele é a primeira linha de defesa contra bactérias, infecções e meio ambiente. As ceramidas são uma parte vital dessa barreira, e quando há menos, a linha de defesa se torna menos efetiva. Ao reabastecer ceramidas, damos um passo para manter a pele mais saudável.

Referências científicas:

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Um olhar para a saúde pública cubana!

Ed. Dr. Júlio Caleiro – NUTRICIONISTA

 

Nessas ocasiões, são mais de 40 mil os trabalhadores da saúde que prestam seu serviço em 68 países do mundo, em praticamente todos os continentes.

Menção especial merecem as ações de colaboração dos médicos cubanos nos programas da Aliança Bolivariana para os povos de nossa América (Alba), particularmente a Operação Milagre para doentes com problemas de visão, que, desde 2004 até hoje, beneficiou mais de dois milhões de pessoas de 34 países de nossa América, considerada por muitos “o maior programa de solidariedade médica da história”; e os estudos para a identificação de doenças genéticas e deficiências, realizados também na Venezuela, na Bolívia, em São Vicente e Granadinas, no Equador e na Nicarágua, que permitem aos governos desses países brindar o atendimento que demandam as pessoas carentes de assistência médica e material.

As transformações e a experiência acumuladas desde o triunfo da Revolução em 1959 no âmbito científico, assistencial, de recursos humanos e materiais não ficam circunscritas ao país. Cuba compartilha o que tem, dentro e fora de suas fronteiras, como expressão da essência humanista da Revolução e exemplo da possibilidade de que prevaleça um mundo mais solidário e justo.

Esse é o motivo pelo qual, apesar da topografia dos lugares onde se encontram as brigadas médicas cubanas, em geral lugares mais inacessíveis, essas mantêm entre si semelhanças e algumas diferenças, sendo o denominador comum do trabalho de médicos, enfermeiras e técnicos nos lugares onde prestam serviço, certamente, visão social e vocação irrenunciável de lutar para aliviar a dor dos mais necessitados, entrega sem limites e disposição de compartilhar, também, o saber científico com os outros, imersos no rosto triste da pobreza num mundo onde prevalece ainda a injustiça.