Início » 2013 » maio

Arquivo mensal: maio 2013

MAIS ESTUDOS COMPROVAM O USO DA VITAMINA D NA REGRESSÃO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA!

 

Imagem

By Dr. Júlio Caleiro, nutricionista. Agende sua consulta! Fone do consultório: 35-3558-1919.

julio4

 

Um estudo recente mediu o impacto dos níveis sanguíneos de vitamina D e o risco de surtos em Esclerose Múltipla: para cada aumento de 4ng/ml em 25-hidroxi-vitamin D no sangue, o risco de surtos em Esclerose Múltipla é reduzido em 12%. Os pesquisadores que realizaram este estudo concluíram que: elevando os níveis de vitamina D é possível reduzir pela metade o risco de novos surtos (Simpson 2010).

Células do sistema imune que atacam a bainha de mielina, são reguladas por exposição à vitamina D. Quando estas células agressivas imunitárias, são colhidas diretamente de pacientes com esclerose múltipla e são expostas à forma ativa de vitamina D, as células se dividem e se reproduzem muito mais lentamente, indicando que a vitamina D tem a capacidade de impedir a autoimunidade aberrante, que é a força motriz para o desenvolvimento da Esclerose Múltipla.

No entanto, a vitamina D faz mais do que apenas equilibrar células do sistema imunológico, ela também reforça a proteção de células imunitárias específicas. Explico: as células T-reg são componentes especializadas do sistema imunitário que ajudam a manter a imunidade equilibrada. Se há deficiência de células T-reg no corpo, o sistema imunitário se torna hiperativo, assim como ocorre nas doenças auto-imunes, dentre elas, a esclerose múltipla. A vitamina D aumenta o número de células T-reg, restaurando dessa forma, o equilíbrio de um sistema imunológico hiperativo [agressivo] (Correale 2009).

Neste estudo confirmou-se que a vitamina D [em doses elevadas] em pacientes com esclerose múltipla teve um significativo efeito em reduzir as células agressivas do sistema imunológico, restaurando o seu equilíbrio (Correale 2009).

Mais outra pesquisa científica, foi confirmado que pacientes com Esclerose Múltipla fazendo uso de altas doses de vitamina D apresentaram menos lesões ativas durante o período de 28 semanas (Am J Clin Nutr 2007; 86:645-51).

Vê-se que diversos são os estudos que apoiam o uso da vitamina D3 no tratamento da Esclerose Múltipla, e doenças autoimunes em geral, eis que esta poderosa vitamina tem a potente função imunomoduladora.

Na esclerose múltipla, que ataca o sistema nervoso, corrigir essa deficiência [da vitamina D] permite que muitos pacientes fiquem livres das manifestações do problema” afirma o médico neurologista Doutor Cícero Galli Coimbra (doutor em Neurologia pela Unifesp e pós doutorado pela Universidade de Lund, Suécia), da Universidade Federal de São Paulo (Revista Saúde, editora Abril, de abril de 2011, página 27).

Dr. Júlio Caleiro, nutricionista, aplica a terapia da vitamina D para pacientes com Esclerose Múltipla obtendo excelentes resultados. Veja os depoimentos dos pacientes no link: https://nutricaobrasil.wordpress.com/depoimentos-tratamento-dr-julio-caleiro/

Assim, ao invés de esperar que os médicos convencionais aceitem o uso da vitamina D para o tratamento de doença autoimune, sugiro que o portador de Esclerose Múltipla inicie este tratamento o mais breve possível, para que a doença não deixe seqüelas irreversíveis. A suplementação nestas circunstâncias são elevadas, logo, é preciso um acompanhamento nutricional ou médico específico nesta terapia especializada [oriunda da nutrição avançada], já que o uso de vitamina D em doses elevadas sem os cuidados necessários podem trazer efeitos adversos. Entre os efeitos adversos, pode ocorrer o aumento da absorção de cálcio sem o correto direcionamento pelo organismo, calcificando órgãos e causando novas e graves doenças, mesmo que isso tenha sido demonstrado ser esporádico na literatura.

Alerto que antes da alta suplementação com vitamina D para fins de tratamento é preciso realização de alguns exames clínicos, bem como uma dieta específica individualizada.

Agende sua consulta e inicie o tratamento pela nutrição avançada!

Página no facebook: https://www.facebook.com/NutricaoNoTratamentoEPrevencaoDeDoencas

Referências:
1. Simpson S Jr. et al. Higher 25-hydroxyvitamin D is associated with lower relapse risk in multiple sclerosis. Ann Neurol. 2010 Aug;68(2):193-203.
2. Correale J et al. Immunomodulatory effects of Vitamin D in multiple sclerosis. Brain. 2009 May;132(Pt 5):1146-60.
3. Correale, J., M. C. Ysrraelit, and M. I. Gaitan. “Immunomodulatory Effects of Vitamin D in Multiple Sclerosis.” Brain 132.Pt 5 (2009): 1146-60.
4. lifeextension.com

5. Revista Saúde, editora Abril, de abril de 2011, página 27.
6. Kimball SM. Safety of vitamin D3 in adults with multiple sclerosis. Am J Clin Nutr 2007; 86:645-51

VITAMINA K2 É IMPORTANTE NO TRATAMENTO DO MAL DE PARKINSON

7398_0_gr
By Dr Júlio Caleiro, nutricionista. F: (35) 3558-1919.

Um artigo publicado em 11/05/2012 na Revista Science informa o resultado da pesquisa que sugere a administração da vitamina K2 poderia reverter defeitos mitocondriais responsáveis pelos sintomas da doença de Parkinson.

As mitocôndrias são organelas do interior das células que funcionam como centrais de energia, e fornecem energia para o funcionamento das células. Seria uma espécie de ‘usina de energia’. A energia é gerada por meio do transporte de elétrons, um processo que é interrompido na doença de Parkinson. Esta perda de energia que interfere com a comunicação entre as células (neurônios), levam aos sintomas característicos como tremores, rigidez muscular e falta de movimento.

Em vista dos resultados da pesquisa, os autores concluíram que: “a disfunção mitocondrial foi resgatada por meio da vitamina K2, que serve como transportadora de elétrons mitocondrial, ajudando a manter a produção normal de energia (ATP)”.

Para mais informações sobre o tratamento de Parkinson, sugiro a leitura da matéria abaixo:
https://nutricaobrasil.wordpress.com/2013/05/08/paciente-apresenta-significativa-regressao-dos-sintomas-do-mal-de-parkinson-2/

Agende sua consulta!

Referências:
Vitamin K2 Is a Mitochondrial Electron Carrier That Rescues Pink1 Deficiency – Science 8 June 2012: Science 8 June 2012: Vol. 336 no. 6086 pp. 1306-1310. Published online 10 May 2012 [DOI:10.1126/science.1218632]

A FÉ EM DEUS (YHVH)*, E TRATAMENTO PARA DOENÇAS MENTAIS!

Imagem

        “Tenha fé no teu Criador” –>”..Pois eu sou o JEOVÁ (YHVH) que os cura..”. Ex. 15:26.

—————————————————–

Ed; Dr. Júlio Caleiro

    Fé em um poder superior pode ajudá-lo a superar doenças mentais, tal como a depressão! Para confirmar isso, os pesquisadores do hospital McLean, uma instituição psiquiátrica filiada a ‘Harvard Medical School’, relacionou 159 pacientes com sintomas importantes de depressão e o quanto eles realmente acreditavam em um Deus.  Eles também perguntaram o quantos eles acreditavam em seus tratamentos,  e quão eficazes seriam para melhorar de suas doenças. Os sintomas dos pacientes foram avaliados no inicio e ao término do programa de pesquisa.
    Dos participantes, 71% relataram acreditar em um ‘deus’ ou um poder superior. Aqueles cuja crença em um ‘deus’, independentemente do deus ou filiação religiosa (incluindo os não-filiados), foram duas vezes mais propensos a responder bem ao tratamento, e experimentar melhores resultados, tais como:

        Diminuição da depressão
        Reduções na auto-mutilação
        Aumentos de bem-estar ( paz de espírito, capacidade de se divertir, a satisfação geral psicológico)

    Conforme relatado pelo The Atlantic:

        “Os pesquisadores apontam que as pessoas que acreditavam em Deus (YHWH)*, ou eram afiliados a uma religião, também foram mais propensos a acreditar que o seu tratamento psiquiátrico era passível de esperar resultados positivos. (The Atlantic April 26, 2013). Eles disseram que “a tendência a ter fé em meios sociais convencionais pode ser generalizada, tanto para a religião ou estabelecimento médico. Uma vez que outros estudos têm mostrado que a fé em um determinado tratamento é um importante preditor de sua eficácia, que poderia ajudar a explicar a associação com melhores resultados encontrados aqui neste estudo.

*http://pt.wikipedia.org/wiki/Tetragrama_YHVH

Texto original – Dr. Mercola

————————————————————————————

REFERÊNCIAS:

http://www.bibliaonline.com.br

Vitamina D e magnésio reduzem os sintomas de fibromialgia

Andressa1

By Dr. Julio Caleiro, nutricionista. Agende sua consulta! F: 35-3531-8423.

Segundo o médico Dr. Drauzio Varella, fibromialgia caracteriza-se por dor crônica que migra por vários pontos do corpo e se manifesta especialmente nos tendões e nas articulações.

Em um estudo envolvendo 100 mulheres com fibromialgia, 61% delas foram consideradas deficientes de vitamina D. Após uma suplementação com a vitamina D, 69% destas mulheres relataram significativa melhora em seus sintomas (Matthana MH. The relation between vitamin D deficiency and fibromyalgia syndrome in women. Saudi Med J. 2011 Sep;32(9):925-9).

Além da vitamina D, a investigação tem revelado que os baixos níveis de circulação de magnésio pode estar implicado no desenvolvimento da fibromialgia em certos indivíduos (Sendur 2008; Bagis 2012). A suplementação de magnésio tem sido demonstrada em estudos científicos, em reduzir os sintomas de fibromialgia, tornando-se assim um suplemento frequentemente recomendado (Holdcraft 2003; Arranz 2011).

Agende sua consulta!

Referências:
1. Matthana MH. The relation between vitamin D deficiency and fibromyalgia syndrome in women. Saudi Med J. 2011 Sep;32(9):925-9
2. Sendur OF, Tastaban E, Turan Y, Ulman C. The relationship between serum trace element levels and clinical parameters in patients with fibromyalgia. Rheumatol Int. 2008;28(11):1117-1121.
3. Bagis S, Karabiber M, As I, et al. Is magnesium citrate treatment effective on pain, clinical parameters and functional status in patients with fibromyalgia? Rheumatol Int. 2012 Jan 22. [Epub ahead of print]
4. Holdcraft LC, Assefi N, Buchwald D. Complementary and alternative medicine in fibromyalgia and related syndromes. Best Pract Res Clin Rheumatol 2003;17:667-83.
5. Arranz LI, Canela MA, Rafecas M. Dietary aspects in fibromyalgia patients: results of a survey on food awareness, allergies, and nutritional supplementation. Rheumatol Int. 2011;22:22.
6. http://drauziovarella.com.br/clinica-geral/fibromialgia/

Vitamina D tem efeito importante no tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

CURTA A NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK – https://www.facebook.com/NutricaoNoTratamentoEPrevencaoDeDoencas?ref=hl
————————————————————-

PARA “INDICAÇÃO EXPRESSA” ENVIE EMAIL PARA – juliocaleiro@hotmail.com – CONSULTÓRIO – 35-3531-8423

ESCLEROSE neuronios-cerebro-20110608-size-62...

julio4
By Dr Julio Caleiro, nutricionista. Agende sua consulta! F. 35-3531-8423 (São Sebastião do Paraíso/MG)

Para ORIENTAÇÃO EXPRESSA ENVIE EMAIL PARA – juliocaleiro@hotmail.com

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa fatal que é caracterizada pela progressiva degeneração dos neurônios motores no sistema nervoso central, o que resulta em fraqueza muscular, paralisia e morte. Estudos relataram que pacientes com ELA tem grave deficiência de vitamina D.

Em um recente estudo de 2013, verificou-se que a vitamina D age em genes ligados ao desenvolvimento de ELA (Mol Brain. 2013 Apr 9;6(1):16). As moléculas da região ‘MHC de classe II’ desempenham um papel importante no sistema imune e são essenciais na defesa contra a infecção. Diz esta pesquisa que vários genes na região de MHC promovem a susceptibilidade para a ELA. Moléculas humanas MHC da classe II são codificados por três diferentes antígenos: HLA-DR, HLA-DP e HLA-QD. Diversos estudos indicam que a vitamina D3 promove a supressão da expressão de antígenos MHC de classe II, regulando a função imune, trazendo resultados benéficos ao portador de ELA. Os dados do estudo sugerem também que a vitamina D modula as vias de TRL (receptores envolvidos na resposta imune inata), o que interessa muito ao tratamento do portador de ELA.

Ao final do estudo, os pesquisadores concluíram que a vitamina D apresenta um efeito útil no tratamento dos portadores de ELA. Logo, creio que não há motivos para deixar de fora esta poderosa vitamina, que pode melhorar muito a qualidade de vida de quem padece desta terrível doença, e que teve comprovada sua eficácia no tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica.

Mas, os estudos não param por aí!

Em outra pesquisa, utilizando-se ratos com ELA, verificou-se a melhora na capacidade motora devido a suplementação de vitamina D3 em suas dietas. (Gianforcaro A, Hamadeh MJ: Dietary vitamin D3 supplementation at 10× the adequate intake improves functional capacity in the G93A transgenic mouse model of ALS, a pilot study. CNS Neurosci Ther 2012, 18:547-557) Estes dados sugerem mais uma vez, de forma inegável, que a vitamina D apresenta uma importante função na Esclerose lateral amiotrófica.

A ligação entre os benefícios da suplementação da vitamina D para portadores de ELA tem sido evidenciadas em diversos estudos. Prova disso que, em mais um outro estudo, realizado agora pela “Albert Einstein College of Medicine” – New York (EUA), informa que “a vitamina D é segura e pode retardar a progressão da esclerose lateral amiotrófica, agindo sobre diversos aspectos da doença” (Med Hypotheses. 2011 May;76(5):643-5.).

Diante de tantas evidências científicas, são inegáveis as possibilidades de benefícios aos portadores de ELA com a correta suplementação de vitamina D3.

Porém, alerto para que não realize uma suplementação desta vitamina, ou de qualquer outra, para efeito de tratamento de saúde, sem acompanhamento médico ou de nutricionista que entenda perfeitamente desta terapia especializada! Além disso, nesta terapia é exigida uma dieta específica com os nutrientes certos para uma absorção adequada pelo organismo. É a nutrição avançada [com comprovação científica] no tratamento de doenças.
——————————————————–
Além da Vitamina D, a vitamina B12 em sua formulação correta teve grandes resultados em estudos controlados – clique abaixo —> https://nutricaobrasil.wordpress.com/2013/06/05/altas-doses-de-vitamina-b12-melhoram-resposta-muscular-em-pacientes-com-esclerose-lateral-amiotrofica/
Agende agora sua consulta e aplique os princípios da nutrição avançada em seu tratamento de saúde!

Página no facebook: https://www.facebook.com/NutricaoNoTratamentoEPrevencaoDeDoencas

Referências:

1. Sato Y, Honda Y, Asoh T, Kikuyama M, Oizumi K: Hypovitaminosis D and decreased bone mineral density in amyotrophic lateral sclerosis.
Eur Neurol 1997, 37:225-229.

2. Yanagihara R, Garruto RM, Gajdusek DC, Tomita A, Uchikawa T: Calcium and vitamin D metabolism in Guamanian Chamorros with amyotrophic lateral sclerosis and parkinsonism-dementia.
Ann Neurol 1984, 15:42-48.

3. Karam C, Scelsa SN: Can vitamin D delay the progression of ALS?
Med Hypotheses 2011, 76:643-645.

4. Shen L: Further support for vitamin D supplement in delaying the progression of ALS.
Med Hypotheses 2011, 77:698.

5. Ezura Y, Nakajima T, Kajita M, Ishida R, Inoue S: Association of molecular variants, haplotypes, and linkage disequilibrium within the human vitamin D-binding protein (DBP) gene with postmenopausal bone mineral density.
J Bone Miner Res 2003, 18:1642-1649.

6. Speeckaert M, Huang G, Delanghe JR, Taes YE: Biological and clinical aspects of the vitamin D binding protein (Gc-globulin) and its polymorphism.
Clin Chim Acta 2006, 372:33-42.

7. White P, Cooke N: The multifunctional properties and characteristics of vitamin D-binding protein. Trends Endocrinol Metab 2000, 11:320-327.

8. Palma AS, De Carvalho M, Grammel N, Pinto S, Barata N: Proteomic analysis of plasma from Portuguese patients with familial amyotrophic lateral sclerosis. Amyotroph Lateral Scler 2008, 9:339-349.

9. Kamel F, Umbach DM, Hu H, Munsat TL, Shefner JM: Lead exposure as a risk factor for amyotrophic lateral sclerosis.
Neurodegener Dis 2005, 2:195-201.

10. Lee SS, Lee BK, Lee GS, Stewart WF, Simon D: Associations of lead biomarkers and delta-aminolevulinic acid dehydratase and vitamin D receptor genotypes with hematopoietic outcomes in Korean lead workers. Scand J Work Environ Health 2001, 27:402-411.

11. Schwartz BS, Lee BK, Lee GS, Stewart WF, Simon D: Associations of blood lead, dimercaptosuccinic acid-chelatable lead, and tibia lead with polymorphisms in the vitamin D receptor and δ-aminolevulinic acid dehydratase genes. Environ Health Perspect 2000, 108:949-954.

12. Chabas JF, Alluin O, Rao G, Garcia S, Lavaut MN: Vitamin D2 potentiates axon regeneration. J Neurotrauma 2008, 25:1247-1256.

13. Gianforcaro A, Hamadeh MJ: Dietary vitamin D3 supplementation at 10× the adequate intake improves functional capacity in the G93A transgenic mouse model of ALS, a pilot study. CNS Neurosci Ther 2012, 18:547-557.

14. Kawamata T, Akiyama H, Yamada T, McGeer PL: Immunologic reactions in amyotrophic lateral sclerosis brain and spinal cord tissue. Am J Pathol 1992, 140:691-707.

15. Troost D, Das PK, van den Oord JJ, Louwerse ES: Immunohistological alterations in muscle of patients with amyotrophic lateral sclerosis: mononuclear cell phenotypes and expression of MHC products. Clin Neuropathol 1992, 11:115-120.

16. Oliveira AS, Isozaki E, Younger D, Gabbai AA, Hays AP: Expression of HLA-DR in peripheral nerve of amyotrophic lateral sclerosis. Arq Neuropsiquiatr 1994, 52:493-500.

17. Penna G, Adorini L: 1 Alpha,25-dihydroxyvitamin D3 inhibits differentiation, maturation, activation, and survival of dendritic cells leading to impaired alloreactive T cell activation. J Immunol 2000, 164:2405-2411.

18. Penna G, Adorini L: Inhibition of costimulatory pathways for T-cell activation by 1,25-dihydroxyvitamin D3.
Transplant Proc 2001, 33:2083-2084.

19. Ferreira GB, Overbergh L, Verstuyf A, Mathieu C: 1α,25-Dihydroxyvitamin D3 and its analogs as modulators of human dendritic cells: A comparison dose-titration study. J Steroid Biochem Mol Biol 2012.

20. Roles of vitamin D in amyotrophic lateral sclerosis: possible genetic and cellular signaling mechanisms. Mol Brain. 2013 Apr 9;6(1):16

21. Can vitamin D delay the progression of ALS? Med Hypotheses. 2011 May;76(5):643-5

22. Atif F, Sayeed I, Ishrat T, Stein DG: Progesterone with vitamin D affords better neuroprotection against excitotoxicity in cultured cortical neurons than progesterone alone.
Mol Med 2009, 15:328-36

23. Eur Neurol. 1997; 37(4):225-9.