Início » 2013 » março

Arquivo mensal: março 2013

VITAMINA D e PROBIÓTICOS: essenciais no tratamento da AIDS/HIV!

aids_ribbon

By. Dr. Júlio Caleiro, nutricionista. Agende sua consulta! Fone do consultório: 35-3558-1919.

Nova pesquisa dos EUA mostra que os níveis de vitamina D estão associados com uma série de resultados importantes em pacientes que realizam o tratamento do HIV. Publicado na edição online da terapia antiviral, os investigadores descobriram que a vitamina D foi associada com contagem de células CD4 após o início da terapia anti-retroviral, com marcadores de inflamação, e com um importante indicador de risco cardiovascular aumentado.

As células CD4 (ou T4) são um tipo especial de glóbulos brancos que desempenham um papel importante e central no sistema imunitário do corpo humano agindo contra agentes infecciosos (fungos, bactérias e vírus). Infelizmente, são as células hospedeiras preferidas dos HIV que as atacam e destroem.

Os níveis de vitamina D estão associados com o grau de aumento das células CD4 desde o início do tratamento anti-retroviral, observaram os investigadores. Fato crucial no tratamento de portadores do vírus HIV.

Verificou-se que a vitamina D age nos processos inflamatórios e está envolvida no trabalho da função imune. Em razão desses resultados, os pesquisadores concluíram que a vitamina D está associada com restauração da função imunológica, e desempenha um importante papel em pacientes portadores do HIV.

E os estudos não param por aí. Diversos outros estudos comprovaram que quanto maior a deficiência da vitamina D mais os participantes eram propensos a desenvolver complicações relacionadas à AIDS.

De forma surpreendente, os pesquisadores Campbell e Spector mostraram, em um recente estudo de 2012, que a forma ativa da vitamina D numa concentração fisiologicamente relevante tem um papel em inibir a replicação e crescimento do vírus HIV. – Campbell, G. and Spector, S. (2012). Vitamin D Inhibits Human Immunodeficiency Virus Type 1 and Mycobacterium tuberculosis Infection in Macrophages through the Induction of Autophagy PLoS Pathogens, 8 (5) DOI: 10.1371/journal.ppat.1002689.

Vê-se, assim, que a vitamina D é confirmada vez após vez como importante no tratamento de saúde para os portadores do vírus HIV. Porém, é bom alertar que as doses terapêuticas são elevadas, e é preciso acompanhamento médico ou de um nutricionista apto a esta especializada terapia nutricional.

Bom, e como se dá a ação dos Probióticos no tratamento da AIDS ou em portadores do HIV?

Aproximadamente 70% do sistema imune está associado ao trato gastrointestinal. Assim, se o intuito é restaurar ou manter uma ótima função imunológica é importante observar a boa saúde do trato gastrointestinal, em razão do elevado grau de importância deste órgão no sistema imunológico.

O intestino humano contém naturalmente o crescimento de bactérias que possuem uma variedade de funções benéficas, que incluem sua capacidade de fornecer nutrientes essenciais para o corpo e evitar o crescimento de agentes patogénicos prejudiciais ( Hooper 2001; Ley 2006).

No entanto, o intestino é bastante comprometido em pacientes com HIV. Infecção aguda por HIV é marcada pela dramática depleção de células CD4 + a partir do trato gastrointestinal (GI). O trato GI é considerado ser um alvo particularmente atraente para a replicação do HIV, porque as células CD4 + ‘de memória’ são preferenciais como alvos para a replicação do HIV. (células CD4 + de “memória” são denominados como tais, porque elas se “lembram” de antígenos que anteriormente foram encontrados, o que lhes permitem montar uma resposta mais rápida em encontros subsequentes.)

Como o HIV esgota o intestino de células do sistema imunológico, a permeabilidade epitelial intestinal geralmente aumenta, e a pessoa infectada pelo HIV torna-se cada vez mais vulnerável à invasão microbiana e progressão da doença (Brenchley 2009).

Os probióticos são microrganismos vivos que, quando fornecidos em quantidades suficientes, conferem benefícios à saúde. Certas estirpes de probióticos estão associados com a inflamação reduzida (furrie 2005; O’Mahony 2005; Braat 2004) e da permeabilidade (Isolauri, 1993; Madsen 2001; Ukena 2000), ambos os quais são de grande interesse para os pacientes com HIV.

Além disso, em vários estudos envolvendo pessoas com HIV / AIDS, o consumo dos probióticos foi associado a melhorias na contagem de células CD4 (Trois 2008; Anukam 2008; Irvine 2010).

É interessante registrar também que a National Câncer Institute realizou um estudo indicando que a proteína chamada Cyanovirin-N, contida na alga azul esverdeada SPIRULINA, tem a capacidade de inativar o vírus da imunodeficiência humana associado com o HIV e AIDS, reduzindo a sua capacidade de infectar as células saudáveis. – Inhibition of HIV-1 Replication by an Aqueous Extract of Spirulina platensis (Arthrospira platensis) Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes & Human Retrovirology: 1 May 1998 – Volume 18 – Issue 1 – pp 7-12.

Agende sua consulta com Dr. Júlio Caleiro, e inicie o tratamento!

Referencias:
1. Ross AC et al. Vitamin D is linked to carotid intima-media thickness and immune reconstitution in HIV-positive individuals. Antiviral Therapy, online edition: doi: 10.3851/IMP1784, 2011.
2. http://www.aidsmap.com/US-research-shows-importance-of-healthy-vitamin-D-levels-for-patients-with-HIV/page/1811989/
3. Viard JP, Souberbielle JC, Kirk O, et al. Vitamin D and clinical disease progression in HIV infection: results from the EuroSIDA study. In: Program and abstracts of the 12th International Workshop on Adverse Drug Reactions and Co-morbidities in HIV, 4-6 November 2010, London, UK. Abstract 021.
4. Haug CJ, Aukrust P, Haug E, et al. Severe deficiency of 1,25-dihydroxyvitamin D3 in human immunodeficiency virus infection: association with immunological hyperactivity and only minor changes in calcium homeostasis. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. 1998 Nov;83(11):3832-8.
5. Conrado T, Miranda-Filho Dde B, Bandeira F. Vitamin D deficiency in HIV-infected individuals: one more risk factor for bone loss and cardiovascular disease? Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. 2010 Mar;54(2):118-22.
6. Paul TV, Asha HS, Thomas N, et al. Hypovitaminosis D and bone mineral density in human immunodeficiency virus-infected men from India, with or without antiretroviral therapy.Endocrine Practice. 2010 Jul-Aug;16(4):547-53.
7. Wasserman P, Rubin DS. Highly prevalent vitamin D deficiency and insufficiency in an urban cohort of HIV-infected men under care. AIDS Patient Care and STDS. 2010 Apr;24(4):223-7.
8. Mueller NJ, Fux CA, Ledergerber B, et al. High prevalence of severe vitamin D deficiency in combined antiretroviral therapy-naive and successfully treated Swiss HIV patients. AIDS. 2010 May 15;24(8):1127-34.
9. Mehta S, Giovannucci E, Mugusi FM, et al. Vitamin D status of HIV-infected women and its association with HIV disease progression, anemia, and mortality. PLoS One. 2010 Jan 19;5(1):e8770.
10. Bang UC, Shakar SA, Hitz MF, et al. Deficiency of 25-hydroxyvitamin D in male HIV-positive patients: a descriptive cross-sectional study. Scandinavian Journal of Infectious Diseases. 2010 Apr;42(4):306-10.
11. Mehta S, Hunter DJ, Mugusi FM, et al. Perinatal outcomes, including mother-to-child transmission of HIV, and child mortality and their association with maternal vitamin D status in Tanzania.Journal of Infectious Diseases. 2009 Oct 1;200(7):1022-30.
12. Rodríguez M, Daniels B, Gunawardene S, et al. High frequency of vitamin D deficiency in ambulatory HIV-positive patients. AIDS Research and Human Retroviruses. 2009 Jan;25(1):9-14.
13. Van Den Bout-Van Den Beukel CJ, Fievez L, Michels M, et al. Vitamin D deficiency among HIV type 1-infected individuals in the Netherlands: effects of antiretroviral therapy. AIDS Research and Human Retroviruses. 2008 Nov;24(11):1375-82.
14. Welz T, Childs K, Ibrahim F, et al. Efavirenz is associated with severe vitamin D deficiency and increased alkaline phosphatase. AIDS 2010 Jul 31;24(12):1923-8.
15. Gyllensten K, Josephson F, Lidman K, et al. Severe vitamin D deficiency diagnosed after introduction of antiretroviral therapy including efavirenz in a patient living at latitude 59 degrees N. AIDS 2006 Sep 11;20(14):1906-7.
16. Ikezoe T, Bandobashi K, Yang Y, et al. HIV-1 protease inhibitor ritonavir potentiates the effect of 1,25-dihydroxyvitamin D3 to induce growth arrest and differentiation of human myeloid leukemia cells via down-regulation of CYP24. Leukemia Research. 2006 Aug;30(8):1005-11.
17. Ellfolk M, Norlin M, Gyllensten K, et al. Regulation of human vitamin D(3) 25-hydroxylases in dermal fibroblasts and prostate cancer LNCaP cells. Molecular Pharmacology. 2009 Jun;75(6):1392-9.
18. Cozzolino M, Vidal M, Arcidiacono MV, et al. HIV protease inhibitors impair vitamin D bioactivation to 1,25-dihydroxyvitamin D. AIDS. 2003 Mar 7;17(4):513-20.
19. Spector SA. Vitamin D earns more than a passing grade. Journal of Infectious Diseases. 2009 Oct 1;200(7):1015-7.
20. Engel P, Fagherazzi G, Boutten A, et al. Serum 25(OH) vitamin D and risk of breast cancer: a nested case-control study from the French E3N cohort. Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention. 2010 Sep;19(9):2341-50.
21. Michaëlsson K, Baron JA, Snellman G, et al. Plasma vitamin D and mortality in older men: a community-based prospective cohort study. American Journal of Clinical Nutrition. 2010 Oct;92(4):841-8.
22. Reddy Vanga S, Good M, Howard PA, et al. Role of vitamin D in cardiovascular health. American Journal of Cardiology. 2010 Sep 15;106(6):798-805.
23. Fox J, Peters B, Prakash M, et al. Improvement in vitamin D deficiency following antiretroviral regimen change: results from the MONET trial. AIDS Research and Human Retroviruses. 2010;26(11): in press.
24. Brown TT, McComsey GA. Association between initiation of antiretroviral therapy with efavirenz and decreases in 25-hydroxyvitamin D. Antiviral Therapy. 2010;15(3):425-9.
25. Anderson JL, May HT, Horne BD, et al. Relation of vitamin D deficiency to cardiovascular risk factors, disease status, and incident events in a general healthcare population. American Journal of Cardiology. 2010 Oct 1;106(7):963-8.
26. Dobnig H, Pilz S, Scharnagl H, et al. Independent association of low serum 25-hydroxyvitamin D and 1,25-dihydroxyvitamin D levels with all-cause and cardiovascular mortality. Archives of Internal Medicine. 2008 Jun 23;168(12):1340-9.
27. Hooper, L. V., Gordon, J. I. “Commensal Host-Bacterial Relationships in the Gut.” Science 292.5519 (2001): 1115-8.
28. Ley, R. E., Turnbaugh, P. J., Klein, S., et al. “Microbial Ecology: Human Gut Microbes Associated with Obesity.” Nature 444.7122 (2006): 1022-3.
29. Brenchley, J. M., Douek, D. C. “HIV Infection and the Gastrointestinal Immune System.” Mucosal Immunol 1.1 (2008): 23-30.
30. Isolauri, E., Majamaa, H., Arvola, T., et al. “Lactobacillus Casei Strain GG Reverses Increased Intestinal Permeability Induced by Cow Milk in Suckling Rats.” Gastroenterology 105.6 (1993): 1643-50.
31. Madsen, K., Cornish, A., Soper, P., et al. “Probiotic Bacteria Enhance Murine and Human Intestinal Epithelial Barrier Function.” Gastroenterology 121.3 (2001): 580-91.
32. Ukena, S. N., Singh, A., Dringenberg, U., et al. “Probiotic Escherichia Coli Nissle 1917 Inhibits Leaky Gut by Enhancing Mucosal Integrity.” PLoS One 2.12 (2007): e130
33. Furrie, E., Macfarlane, S., Kennedy, A., et al. ” Synbiotic Therapy (Bifidobacterium Longum/Synergy 1) Initiates Resolution of Inflammation in Patients with Active Ulcerative Colitis: a Randomised Controlled Pilot Trial.” Gut 54.2 (2005): 242-9.
34. O’Mahony, L., McCarthy, J., Kelly, P., et al. “Lactobacillus and Bifidobacterium in Irritable Bowel Syndrome: Symptom Responses and Relationship to Cytokine Profiles.” Gastroenterology 128.3 (2005): 541-51.
35. Braat, H., van den Brande, J., van Tol, E., et al. “Lactobacillus Rhamnosus Induces Peripheral Hyporesponsiveness in Stimulated CD4+ T Cells via Modulation of Dendritic Cell Function.” Am J Clin Nutr 80.6 (2004): 1618-25.
36. Trois L, Cardoso EM, Miura E. “Use of Probiotics in HIV-Infected Children: a Randomized Double-Blind Controlled Study.” J Trop Pediatr 54.1 (2008): 19-24.
37. Anukam, K. C., Osazuwa, E. O., Osadolor, H. B., et al. ” Yogurt Containing Probiotic Lactobacillus Rhamnosus GR-1 and L. Reuteri RC-14 Helps Resolve Moderate Diarrhea and Increases CD4 Count in HIV/AIDS Patients.” J Clin Gastroenterol 42.3 (2008): 239-43.
38. Irvine, S. L., Hummelen, R., Hekmat, S., et al. “Probiotic Yogurt Consumption Is Associated with an Increase of CD4 Count among People Living with HIV/AIDS.” J Clin Gastroenterol 44.9 (2010): e201-5.
39. Hummelen, R., Hemsworth, J., Changalucha, J., et al. “Effect of Micronutrient and Probiotic Fortified Yogurt on Immune-Function of Anti-Retroviral Therapy Naïve HIV Patients.” Nutrients 3 (2011): 897-909.
40. Hummelen, R., Hemsworth, J., Reid, G. “Micronutrients, N-Acetyl Cysteine, Probiotics and Prebiotics, a Review of Effectiveness in Reducing HIV Progression.” Nutrients 2.6 (2010): 626-651.
41. Kim, J. H., Gandhi, V., Psevdos, G., et al. “Evaluation of Vitamin D Levels Among HIV-Infected Patients in New York City.AIDS Res Hum Retroviruses.” (2011). [Epub ahead of print]
42. Lake, J. E., Adams, J. S. “Vitamin D in HIV-Infected Patients.” Curr HIV/AIDS Rep 8 (2011): 133-141.
43. http://www.bionetonline.org/portugues/content/hiv_tool.htm
44. lifeextension.com
45. Ross, A. C., Judd, S., Kumari, M., et al. “Vitamin D Is Linked to Carotid Intima-Media Thickness and Immune Reconstitution in HIV-Positive Individuals.” Antivir Ther 16.4 (2011): 555-63.
46. Villamor E. “A Potential Role for Vitamin D on HIV Infection?” Nutr Rev 64.5 Pt 1 (2006): 226-33.
47. Arpadi, S. M., McMahon, D., Abrams, E. J., et al. “Effect of Bimonthly Supplementation with Oral Cholecalciferol on Serum 25-Hydroxyvitamin D Concentrations in HIV-Infected Children and Adolescents.” Pediatrics 123.1 (2009): e121-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19117833

A vitamina D tem a função de manter vivas as células nervosas

Alzheimer

By Dr. Júlio Caleiro, TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381

Dr. Cícero Galli Coimbra, médico neurologista, doutor em Neurologia pela Unifesp e pós doutorado pela Universidade de Lund, Suécia, e professor do departamento de neurologia da Universidade Federal de São Paulo, explica a causa do Mal de Alzheimer e sua relação com a vitamina D.

Segundo o Dr. Cícero: “uma pessoa com 70 anos de idade tem um quarto da capacidade de produzir a vitamina D, muito importante para o sistema nervoso e para todo o organismo, comparado a uma pessoa jovem de 20 anos. E essa vitamina controla 10% de nossa carga genética, das funções celulares, e tem a função de: MANTER VIVAS AS CÉLULAS NERVOSAS!

Confira no link abaixo:

Mais estudos comprovam o uso da Vitamina D no tratamento da Esclerose Múltipla

CURTA A NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK – https://www.facebook.com/NutricaoNoTratamentoEPrevencaoDeDoencas?ref=hl
————————————————————-

PARA “INDICAÇÃO EXPRESSA” ENVIE EMAIL PARA – juliocaleiro@hotmail.com
——————————————–

MULTIPLE-SCLEROSIS_01

Em 16 de março de 2013, por Dr. Júlio Caleiro, nutricionista.

Um estudo recente mediu o impacto dos níveis sanguíneos de vitamina D e o risco de surtos em Esclerose Múltipla: para cada aumento de 4ng/ml em 25-hidroxi-vitamin D no sangue, o risco de surtos em Esclerose Múltipla é reduzido em 12%. Os pesquisadores que realizaram este estudo concluíram que: elevando os níveis de vitamina D é possível reduzir pela metade o risco de novos surtos (Simpson 2010).

Células do sistema imune que atacam a bainha de mielina, são reguladas por exposição à vitamina D. Quando estas células agressivas imunitárias, são colhidas diretamente de pacientes com esclerose múltipla e são expostas à forma ativa de vitamina D, as células se dividem e se reproduzem muito mais lentamente, indicando que a vitamina D tem a capacidade de impedir a autoimunidade aberrante, que é a força motriz para o desenvolvimento da Esclerose Múltipla.

No entanto, a vitamina D faz mais do que apenas equilibrar células do sistema imunológico, ela também reforça a proteção de células imunitárias específicas. Explico: as células T-reg são componentes especializadas do sistema imunitário que ajudam a manter a imunidade equilibrada. Se há deficiência de células T-reg no corpo, o sistema imunitário se torna hiperativo, assim como ocorre nas doenças auto-imunes, dentre elas, a esclerose múltipla. A vitamina D aumenta o número de células T-reg, restaurando dessa forma, o equilíbrio de um sistema imunológico hiperativo [agressivo] (Correale 2009).

Neste estudo confirmou-se que a vitamina D [em doses elevadas] em pacientes com esclerose múltipla teve um significativo efeito em reduzir as células agressivas do sistema imunológico, restaurando o seu equilíbrio (Correale 2009).

Mais outra pesquisa científica, foi confirmado que pacientes com Esclerose Múltipla fazendo uso de altas doses de vitamina D apresentaram menos lesões ativas durante o período de 28 semanas (Am J Clin Nutr 2007; 86:645-51).

Vê-se que diversos são os estudos que apoiam o uso da vitamina D3 no tratamento da Esclerose Múltipla, e doenças autoimunes em geral, eis que esta poderosa vitamina tem a potente função imunomoduladora.

Na esclerose múltipla, que ataca o sistema nervoso, corrigir essa deficiência [da vitamina D] permite que muitos pacientes fiquem livres das manifestações do problema” afirma o médico neurologista Doutor Cícero Galli Coimbra (doutor em Neurologia pela Unifesp e pós doutorado pela Universidade de Lund, Suécia), da Universidade Federal de São Paulo (Revista Saúde, editora Abril, de abril de 2011, página 27).

Dr. Júlio Caleiro, nutricionista, aplica a terapia da vitamina D para pacientes com Esclerose Múltipla obtendo excelentes resultados. Veja os depoimentos dos pacientes no link: https://nutricaobrasil.wordpress.com/depoimentos-tratamento-dr-julio-caleiro/

Assim, ao invés de esperar que os médicos convencionais aceitem o uso da vitamina D para o tratamento de doença autoimune, sugiro que o portador de Esclerose Múltipla inicie este tratamento o mais breve possível, para que a doença não deixe seqüelas irreversíveis. A suplementação nestas circunstâncias são elevadas, logo, é preciso um acompanhamento nutricional ou médico específico nesta terapia especializada [oriunda da nutrição avançada], já que o uso de vitamina D em doses elevadas sem os cuidados necessários podem trazer efeitos adversos. Entre os efeitos adversos, pode ocorrer o aumento da absorção de cálcio sem o correto direcionamento pelo organismo, calcificando órgãos e causando novas e graves doenças, mesmo que isso tenha sido demonstrado ser esporádico na literatura.

Alerto que antes da alta suplementação com vitamina D para fins de tratamento é preciso realização de alguns exames clínicos, bem como uma dieta específica individualizada.

Agende sua consulta e inicie o tratamento pela nutrição avançada!

Página no facebook: https://www.facebook.com/NutricaoNoTratamentoEPrevencaoDeDoencas

Referências:
1. Simpson S Jr. et al. Higher 25-hydroxyvitamin D is associated with lower relapse risk in multiple sclerosis. Ann Neurol. 2010 Aug;68(2):193-203.
2. Correale J et al. Immunomodulatory effects of Vitamin D in multiple sclerosis. Brain. 2009 May;132(Pt 5):1146-60.
3. Correale, J., M. C. Ysrraelit, and M. I. Gaitan. “Immunomodulatory Effects of Vitamin D in Multiple Sclerosis.” Brain 132.Pt 5 (2009): 1146-60.
4. lifeextension.com

5. Revista Saúde, editora Abril, de abril de 2011, página 27.
6. Kimball SM. Safety of vitamin D3 in adults with multiple sclerosis. Am J Clin Nutr 2007; 86:645-51

EMAGRECIMENTO!

Dr. Júlio Caleiro – 35-3558-1919 MG- BRASIL

Image

By Dr. Júlio Caleiro

PHOLIA NEGRA tem eficácia similar à da SIBUTRAMINA, comprova USP

A Pholia negra ficou famosa há dois anos por ajudar a vencer a gordura teimosa ao redor da cintura. Produzida com um extrato de plantas do gênero Ilex Paraguariensis, seus efeitos foram recentemente comparados ao da SIBUTRAMINA, remédio usado para controlar o apetite e proibido pela ANVISA por agir no sistema nervoso central. O teste em ratos foi realizado pelo Departamento de Veterinária e Zootecnia da USP. As cobaias alimentadas com ração e pholia negra tiveram uma perda de 10% do sobrepeso em 30 dias, resultado similar ao produzido pela sibutramina. “A vantagem do suplemento é não apresentar riscos de toxidade”, diz a farmacêutica bioquímica Joseth Gimenes, de São Paulo. Em humanos, é possível esperar uma perda de 02 quilos por mês.

————————————————————–

Referências:
1. Bernardi, M.M.; Spinosa, H.S; Ricci, E.L; Reis-Silva, M; Silva, A.C., Dalmolin, D.P. Departamento de Patologia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. Relatório de Pesquisa, Julho de 2011

2. Pedroso, G.L.; Mendes, R.H.; Persch, K.; Jahn, M.P.; Kucharski, L.C.2010. Efeito do extrato aquoso de Ilex paraguariensis sobre o metabolismo de ratos machos. Rev HCP., 30: 241-246

3. Revista Boa Forma, editora Abril, edição 315, fevereiro/2013.

4. http://www.portalemforma.com.br/emagrecimento/pholianegra-tem-eficacia-similar-a-da-sibutramina-comprova-usp/9867