VITAMINA D3 PROTEGE CONTRA TUBERCULOSE
Suplementação com uma única dose de vitamina D ajuda a melhorar in vitro a imunidade contra a tuberculose
Estudo publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine mostra que a suplementação com uma única dose de vitamina D pode melhorar a habilidade do organismo de inibir in vitro o crescimento da Mycobacterium tuberculosis, bactéria que causa a tuberculose.
Para determinar o efeito da suplementação de vitamina D na imunidade contra as micobactérias, um estudo duplo-cego randomizado com 192 adultos saudáveis e em contato com pacientes com tuberculose foi conduzido em Londres.
Os participantes receberam uma única dose de 2,5 mg de vitamina D ou placebo e foram acompanhados por 6 semanas. Foram colhidas amostras de sangue que mostraram que a suplementação de uma única dose de 2,5 mg de vitamina D melhora significativamente a habilidade do organismo de inibir in vitro o crescimento da bactéria que causa a tuberculose.
Pesquisadores da Queen Mary’s School of Medicine e do Imperial College disseram que são necessários estudos clínicos para determinar se a suplementação de vitamina D previne a reativação da infecção latente pela bactéria que causa a tuberculose.
http://www.news.med.br/?C=A&V=66506F737449443D3131323633266163743D73686F7752656164436F6D6D656E7473
NUTRICIONISTA JÚLIO CALEIRO FALA SOBRE VITAMINA D3, K2, TRATAMENTOS E INTERATIVIDADE ENTRE MÉDICOS E DEMAIS PROFISSÕES DA ÁREA DA SAÚDE!
O NUTRICIONISTA JÚLIO CALEIRO, FALA SOBRE VITAMINA K2, D3 , REMISSÃO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS AUTOIMUNES, NEURODEGENERATIVAS E METABÓLICAS ; TAMÉM COMENTA SOBRE A ATUAL INTERATIVIDADE DOS MÉDICOS COM NUTRICIONISTAS E DEMAIS ÁREAS DA SAÚDE. ENTREVISTA CONCECIDA AO JORNALISTA RAFAEL CARDOSO DA REVISTA EXPRESSÃO LIVRE, DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO-MG
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TRATAMENTO A BASE DE VITAMINA D
Guaxupé, 3 de novembro de 2012 CORREIO SUDOESTE CIDADE
Doenças como Alzheimer e Parkinson podem ser tratadas com vitamina D3, afirma pesquisador
O nutricionista Júlio Caleiro Pimenta, 35 anos, de São Sebastião do Paraíso, vem ganhando destaque em revistas de circulação nacional, como a Revista Isto É, da Editora Três. Desde 2006, o pesquisador de modo independente vem realizando observações na eficácia do uso de Vitamina D3, para tratamento de doenças.
Bacharel em nutrição pela Universidade de Franca/SP, tendo realizado um curso de extensão universitária em Terapia Nutricional, na mesma instituição que se graduou, Júlio atende pacientes e realiza testes de sua pesquisa em sua cidade natal.
Veja abaixo, como foi a entrevista exclusiva com o pesquisador:
CORREIO SUDOESTE: Por que você interessou pela vitamina D no tratamento de doenças?
JÚLIO: Por verificar que muitos tratamentos convencionais não surtiam o efeito desejado em doenças neurodegenerativas e autoimunes, comecei a investigar quais tratamentos naturais poderiam surtir um efeito mais eficaz, que fizesse a doença desaparecer por completo, quando me deparei com alguns trabalhos publicados na década passada demonstrando grande eficácia em regredir sintomas de tais patologias. Verifiquei em alguns outros trabalhos científicos que a vitamina D atua em 229 genes de cada uma de nossas células. Então na época percebi que a falta desta vitamina representa uma porta de entrada para diversas doenças, mas que até mesmo depois de instaladas, podem ter o quadro revertido com a reposição desta poderosa vitamina, ou seja, apresentando efeito dose-resposta.
Há grandes médicos pesquisadores da Vitamina D, trazendo excelentes estudos a respeito desta substancia, na qual procuro os fundamentos deste novo tratamento no que tange a divulgação e tratamento. Dentre eles, posso citar o Dr. Michael Holick, Dr. Zaid Sarfraz, Dr. Eric Madrid, Dr. Mercola, todos especialistas no tratamento da vitamina D3, com trabalhos publicados referentes a doenças autoimunes, respiratórias, câncer, cardiopatias, neurodegenerativas e metabólicas etc.
CORREIO SUDOESTE: Ao ficarem doentes, geralmente as pessoas tem o costume de procurar o médico, mas é possível tratar de doenças pela nutrição?
JÚLIO: As pessoas devem sempre procurar o médico ao primeiro sintoma de qualquer patologia, mas também sempre devem procurar o nutricionista para adequar alimentação, bem como todo o quadro nutricional que possa emergir numa melhor recuperação física, e com maior eficácia ao tratamento proposto. Essa interação é que deve existir, para haver a possibilidades terapêuticas a fim de recobrar a saúde pela nutrição em primeiro lugar, e com isso, as doenças então desaparecerem. Hipócrates, o pai da medicina, já dizia: “Que o seu remédio seja o seu alimento, e seu alimento seja o seu remédio”; aqui está o vínculo nutricionista-médico! Ele já defendia que a boa alimentação é o nosso melhor remédio, pois é um modo natural de se afastar a doença e gerar a saúde. Por exemplo, a obesidade é uma doença em que tratamos com muita eficácia pela nutrição. Mas não só a obesidade é tratada pela nutrição. Além dela, temos inúmeras outras patologias, como aquelas que acometem os rins, fígado, estômago, coração, intestinais, doenças inflamatórias, autoimunes, dentre elas cito, a esclerose múltipla, diabetes 1 e 2, lúpus, e as degenerativas, neurológicas, como o Alzheimer e Parkinson, tratadas por meio de uma alimentação correta, aliada a ingestão adequada de vitaminas, minerais. Isso porque inúmeras doenças são geradas pela má alimentação, falta de ingestão de água, carência de vitaminas, minerais, falta de fibras, bons óleos e etc. Com isso, ajustando a causa da doença, o problema de saúde se resolve.
Há, por exemplo, estudos indicando que é possível potencializar o tratamento de câncer a base da vitamina D3 e probióticos, que é um suplemento alimentar rico em microorganismos vivos. Nós temos mais bactérias em nosso corpo do que células. Segundo as estimativas temos 10 trilhões de células em nosso corpo, e só no intestino, temos 100 trilhões de bactérias. Os probióticos têm inúmeras funções, e uma delas é alterar o PH corporal de ácido para alcalino. O câncer só se desenvolve em ambientes ácidos. Assim, essa alteração de PH corporal pode vir colaborar significativamente na melhora do quadro clínico e afastar os diversos tipos de câncer, e outras doenças.
CORREIO SUDOESTE: A esclerose múltipla pode vir a ser tratada pela nutrição de que forma?
JÚLIO: Sim, pela experiência que tenho tido, e pelos estudos científicos já publicados, a esclerose múltipla pode ser tratada a base de fundamentalmente de vitamina D3, e uma alimentação balanceada. A vitamina D3 no caso deverá ser manipulada, já que as doses são elevadas. Porém, a ingestão desta vitamina precisa ser acompanhada por um profissional da saúde, no caso, um médico ou nutricionista que entenda deste tratamento em específico. O paciente sente a melhora já nos primeiros meses, e por volta de 6 a 10 meses de tratamento, os sintomas podem vir a desaparecer por completo, e a pessoa voltar a ter uma vida normal, agora, com muito mais qualidade. Muitos que estavam acamados, sem poder sequer andar, voltam a andar, trabalhar e praticar exercícios físicos.
Neste tratamento, vejo pela necessidade de inclusão também da vitamina K2, já que a vitamina D aumenta a absorção do cálcio no organismo. Tomar vitamina D3 com cálcio pode vir a trazer sérios problemas de saúde em longo prazo, como calcificação das artérias coronárias, dos rins e etc. A absorção do cálcio é potencializada pela vitamina D3, porém, fica uma absorção sem rumo. Para que se evite isso, é necessária a inclusão da vitamina K2 que direciona este cálcio para os ossos, solucionando e prevenindo osteoporose e osteopenia.
É bom acrescentar que pela vitamina K2, Coenzima Q10 e Omega 3, conseguimos tratar de doenças sérias do coração, como a calcificação das artérias e outras cardiopatias. Posso afirmar com segurança que é possível evitar inúmeras cirurgias no coração com seis meses de tratamento à base da vitamina K2, em suas doses adequadas e individualizadas na necessidade de cada paciente.
CORREIO SUDOESTE: O que causa a esclerose múltipla?
JÚLIO: Primeiro devemos entender que a esclerose múltipla é uma doença autoimune. A doença imune é uma situação em que os anticorpos começam a atacar as estruturas normais do nosso organismo. Quando atacam a mielina dos nossos nervos, causa a esclerose múltipla. Quando atacam o pâncreas, gera o diabetes. E a causa disso pode estar na maior parte das vezes numa alimentação errada. Há estudos científicos afirmando, por exemplo, que quanto maior o consumo de leite, maior a incidência de esclerose múltipla. Muitas pessoas desencadeiam a esclerose por causa do leite, pois ao ser criada a alergia ao leite, o sistema imune passa a atacar não só a proteína deste alimento, mas também a mielina dos nervos, desenvolvendo a doença autoimune. Dessa forma, é preciso uma dieta específica, já que de nada adiantaria a ingestão da vitamina D, K2 e etc, e ainda, tendo alimentação errada.
A falta de vitamina D e também problemas tireoidianos são porta de entrada para doenças autoimunes de forma geral.
CORREIO SUDOESTE: Além de esclerose múltipla, quais outras doenças podem vir a ser tratadas pela vitamina D3?
JÚLIO: Inúmeras doenças podem vir a ser tratadas com base na vitamina D3, já que ela favorece a saúde do corpo como um todo. Até mesmo doenças neurodegenerativas como o Mal de Alzheimer e Parkinson. A falta de vitamina D durante a gravidez aumenta probabilidade de nascimento de crianças autistas.
A vitamina D tem sua constituição muito assemelhada a de um hormônio, e tem influência, repito, em 229 funções de cada uma de nossas células. Por meio da vitamina D, por exemplo, o corpo produz a proteína fator inibidor de renina, que é indispensável para regulação da pressão nas artérias. Assim, há estudos científicos que informam que a deficiência da vitamina D também pode desencadear pressão alta. É possível, sem nenhuma dúvida, tratar a hipertensão com base em vitamina D3. Muitos casos de hipertensão poderiam ser atenuados, e muitos outros eliminados, se a pessoa fizesse a reposição correta desta vitamina.
Diversas doenças autoimunes como diabetes 1 e 2 , lúpus, síndrome de Crown podem-se tratadas com muita segurança pela correta reposição da vitamina D. São doenças relacionadas todas ao sistema imune, e a vitamina D tem ação central nesta função.
Poderíamos evitar diversos infartos agudos do miocárdio, uma das grandes causas de morte do ser humano, por meio da vitamina D. O infarto agudo é uma doença inflamatória, e não é doença relacionada a colesterol como muitos dizem. O colesterol só se fixa nas artérias quando há um quadro inflamatório, e muitas vezes, esse quadro inflamatório é subclínico. A vitamina D e Omega 3 retiram a inflamação do corpo e diversos infartos poderiam ser evitados.
Como já dito, em razão da vitamina D atuar diretamente no sistema imune, doenças do sistema respiratório, alergias, prevenção de gripes e resfriados, são facilmente tratados pela vitamina D. A vitamina D está relacionada na produção da proteína chamada peptídeo antimicrobiano, que atua na efetiva proteção do corpo contra agentes infecciosos. Se o nível de vitamina D está baixo, a produção desta proteína é prejudicada, e as infecções e viroses atacam o organismo, podendo levar a morte. Essa proteção é superior às vacinas de gripe e as mortes relacionadas à gripe suína teriam sido evitadas. Posso dizer que se as pessoas fizessem a suplementação desta vitamina, haveria uma drástica diminuição de mortes advindas das chamadas infecções de inverno.
A vitamina D aliada a vitamina K2 e cálcio pode tratar osteoporose e osteopenia, pois ela aumenta a absorção do cálcio pelo organismo.
É bom que se diga que a vitamina K2 está sendo considerada como a vitamina número um do antienvelhecimento e da beleza. Ela melhora muito o aspecto geral da pele. Mulheres que fazem ingestão de vitamina D3 e K2 durante a gravidez têm filhos mais fortes e mais saudáveis, podendo evitar o autismo.
CORREIO SUDOESTE: Qual a melhor forma de adquirimos a vitamina D?
JÚLIO: A forma natural é pela exposição ao sol, mas ela tem seus horários corretos, que seria por volta de 15 minutos entre as 11h às 14h. Porém, o protetor solar bloqueia a produção da vitamina D pela pele, e há médicos, como o famoso Doutor Mercola, médico norte americano que tem diversas publicações a respeito de saúde e nutrição, já detectando que o banho com sabonete retira grande parte da produção desta vitamina pela exposição ao sol.
Dessa forma, recomendo a suplementação oral em cápsulas em doses adequadas para cada pessoa. A forma de cápsulas sublinguais fica entre as melhores vias desta suplementação, porque a absorção sublingual leva a vitamina D diretamente para a circulação sistêmica, tal como quando a vitamina D é sintetizada naturalmente pela pele por meio da exposição ao sol. A forma sublingual é mais fisiológica que as demais vias de suplementação.
CORREIO SUDOESTE: Qual a recomendação você daria às pessoas em geral sobre a vitamina D?
JÚLIO: Primeiro que a suplementação deve ser acompanhada por um médico ou nutricionista apto a aplicarem este tratamento que é também preventivo.
Alerto as pessoas sobre a necessidade de cuidarmos preventivamente da saúde. Sempre digo que a pessoa que hoje diz não ter tempo para cuidar da saúde, amanhã deverá achar tempo para cuidar da própria doença. É uma conseqüência inevitável. Segundo os epidemiologistas, se houvesse a correta suplementação da vitamina D na população, 40% dos novos tipos de câncer desapareceriam.
Os entes governamentais deveriam aplicar este tratamento nos hospitais públicos como algo prioritário, para que mais pessoas pudessem ser beneficiadas. Com isso, os gastos públicos com saúde diminuiriam, já que além da vitamina D ter um baixo custo, os hospitais passariam a ter menos doentes, em razão de as pessoas passarem a ter muito mais saúde.
Atendimento ao público
Julio faz atendimento em seu consultório à rua Alfredo Fidelis Marques, 165, Centro, São Sebastião do Paraíso/MG. Telefone para contato do consultório é (35) 3531- 8423.
CONTROLE A LEPTINA COM A INSULINA, E PERCA GORDURAS COM EFICÁCIA
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Leptina é um hormônio produzido pelas células gordurosas para regular o apetite. Já a insulina é um hormônio produzido no pâncreas, permitindo que outras células possa absorver a glicose para a formação de energia. Se seu corpo produz muita insulina, indica que você possui intolerância à glicose levando a uma condição chamada diabetes tipo 2. O Excesso da produção de leptina pode causar ganho de peso.
Significado: Níveis de insulina são determinadas pela leptina. A Leptina também controla níveis dos hormônios da tireóide t3, t4, temperatura corporal, o acúmulo de gordura no abdômen e a capacidade de queimar essa gordura.
Efeitos
A Inflamação desempenha um papel na progressão do diabetes. Entretanto a Leptina controla a produção de substâncias inflamatórias potentes de nossas células de gordura, desencadeando uma inflamação generalizada. A obesidade tem sido associada com a causa do diabetes tipo 2, mas o motivo não era totalmente conhecido; Uma pesquisa recente sobre efeitos inflamatórios da leptina no corpo, levaram os cientistas a sugerir que a leptina pode ser um elo perdido, onde necessita de mais estudos para melhor esclarecimento e entendimento dos efeitos nocivos a curto e médio prazo resultado desta inflamação.
Resistência de leptina
A Leptina “diz” para sua gordura onde ir; Portanto se seu corpo é resistente à leptina, a gordura se acumulará no abdômen e em todo corpo, dando-lhe a “forma de maçã” que está ligada ao diabetes 1 e 2; uma outra condição é a esteatose hepática onde a condição clínica é o acúmulo de gordura no fígado, prejudicando a capacidade do fígado de controlar a função de insulina saudável.
Importância da leptina
A Leptina controla a parte do cérebro e também regula as hormonas da tireóide. Ela afeta o sistema nervoso, pressão arterial, resposta ao estresse adrenal, níveis de cortisol, propensão à osteoporose e diabetes.
Resumo
A secreção de leptina normal depois de uma refeição irá suprimir a fome, queimar gordura e reduzir a gordura acumulada. No entanto, se você é resistentes à leptina, a mensagem de saciedade pode não chegar ao cérebro, que e se limitará a níveis baixos de leptina. Consequentemente, o indivíduo continuará permanecer com fome e armazenar gorduras (ao invés de queimar). Além disso, seu nível de açúcar será elevado e irá aumentar a resistência à insulina.
Solução
Criar uma sensibilidade de leptina PARA melhorar os níveis de insulina e a capacidade do cérebro de “ouvir” “entender”, que seu corpo precisa, e o que não precisa! Seu cérebro vai controlar o armazenamento de gorduras corretamente e usá-las quando induzir a queima por restrição calórica ou atividade física. Uma dieta de gorduras boas e nivelamento de açúcar vindo dos alimentos, melhorará os níveis de insulina e leptina, a sensibilidade e síntese de hormônios.
JÚLIO CALEIRO-TERAPEUTA ALTERNATIVO RDA 150381
DR. JÚLIO CALEIRO E VITAMINA D3
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ENTREVISTA CONCEDIDA AO JORNALISTA ROBERTO PEREIRA DA RÁDIO IMPERADOR DE FRANCA-SP, SOBRE VITAMINA D3 E TRATAMENTO DE DOENÇAS AUTO-IMUNES, NEURODEGENERATIVAS E METABÓLICAS.